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DOR E ESTRESSE
(Hercy Santos)

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Dor 3 – fatores estressantes e dorAcreditamos que corpo e mente é uma unidade inseparável, se estamos com uma dor física ficamos irritados ou deprimidos, geralmente as duas coisas ocorrem se a dor for prolongada. O inverso é verdadeiro: se temos problemas emocionais, com o tempo as dores tornam-se fisicamente manifestas. Imaginem um trabalho estressante, vamos tomar como exemplo um caixa de um banco, mas pode ser qualquer outra atividade, e não podemos excluir aqui o próprio exercício da medicina com as condições atuais de pressão a que são submetidos os profissionais da área de saúde, mas para ser imparcial vamos voltar para uma pessoa no caixa, que lida com dinheiro e tendo que ressarcir qualquer diferença (para menos) no final do expediente estressante por lidar com público e tendo que escrever ou digitar longo período sem repouso da musculatura comprometida. Com o tempo essa pessoa será portadora de dores crônicas, e para não perder o emprego não procura tratamento em fase inicial, só parando quando sua produtividade já começa a ser comprometida. Nessa fase o tratamento poderá ser demorado e o que as empresas fazem é empurrar esse profissional para seguridade social, que será sempre sobrecarregada por falta de tratamento precoce, a empresa simplesmente vai contratar uma nova pessoa para exercer a função, até a invalidez desse novo funcionário. Essas são causas freqüentes de dores por trabalho estressante. Mas as causas de descontentamento nem sempre está no trabalho, geralmente existe uma correlação de fatores, muitos deles familiares, em que a pessoa torna-se tensa, com a musculatura do corpo muito contraída, na maioria das vezes a pessoa nem percebe o quanto está tensa, com cores no pescoço ou na região lombar. As pessoas podem ter postura comprometida por estado depressivo, em que a cabeça está mais abaixo que o normal levando a uma sobrecarga na musculatura dos ombros. Não é fácil tratar uma dor crônica porque, geralmente os fatores físicos e emocionais estão manifestos ficando difícil se detectar qual o fator principal. Mas com a colaboração do paciente temos excelentes resultados, visto que, mesmo sem saber se quem veio primeiro foi o ovo ou a galinha, podemos lançar mão de várias técnicas concomitantemente para que o resultado seja perfeito.



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