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BEM MAIOR
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O BEM MAIOR que o ser humano pode alcançar, não é ter uma existência na eternidade em perfeita comunhão com o Criador e sim obter condições para viver em comunhão com o Criador, o que lhe possibilita atuar no plano absoluto da existência, assim como proporciona condições de atuar no plano relativo (material) desta mesma existência. Esta abordagem é decorrente de um comentário feito pelo internauta José Augusto sobre o texto “Caminhos da Alma”, divulgado pelo site SHVOONG: “...por que este Espírito optaria por reencarnar se já alcançou a plena felicidade?” Aqui, o amigo leitor mostra desconhecer o fato de que um Espírito nas condições indicadas antes, jamais reconheceria ter alcançado a plena felicidade enquanto existir um único Espírito sequer que a não tenha alcançado também. Além disso, cumpre destacar que o termo “felicidade” expressa o bem maior que o ser humano pode alcançar, mas este bem maior foi concebido pelos homens, definido pelos homens e comunicado aos homens por outros homens e todos anelam por este bem maior, mas a grande maioria não lhe compreende o verdadeiro significado e alguns, ainda em fase evolutiva que nem chegou à “adolescência”, consideram que felicidade é a mesma coisa que alegria, prazer, bem estar, vitória, carinho, saúde, riqueza, ser superior e outros atributos característicos da vida das pessoas, mas apenas característicos da vida das pessoas, portanto, pertencentes ao plano relativo da existência ou, se preferir, pertencentes ao plano material; os quais nada têm a ver com o plano Espiritual ou, também se preferir, nada têm a ver com o plano absoluto da existência. A opção por reencarnar nem sequer pode ser entendida como opção e sim como possibilidade, de vez que uns se vinculam a um corpo (reencarnam) e outros permanecem no plano absoluto (cósmico) em atuação equilibradora e propiciadora de condições para o processo evolutivo se desenvolver total e completamente. Quando isto acontecer, todos os Espíritos estarão em condições de viver em comunhão com o Criador. Nesse dia terá chegado o que as religiões anunciam como o Reino dos Céus. Como vê, prezado José Augusto, no Plano Absoluto o “eu” não existe, foi substituído pelo “nós”; a parte não existe, foi substituída pelo todo; a separatividade não existe, foi substituída pela unidade e nesta unidade ou, se preferir, nesta união com o Criador, que as religiões anunciam como religação, do latim “religare”, cada ser com individualidade sabe que é uma parte do todo, sabe que está no todo e o todo está nele e, desta forma, é capaz de sentir a dor que dói no seu semelhante e terá neste sentir motivação suficiente para se empenhar para livrar o seu semelhante da dor que dói nele, da mesma forma que se empenha para se livrar da dor que dói em si mesmo. A felicidade, ou como a qualificou o ilustre internauta, “o bem maior que o ser humano pode alcançar”, pode ser obtida durante a vida material e sabemos que aquele que conduzir os seus passos pelos caminhos do bem, da verdade, da justiça e do amor ao próximo, cria condições para viver a totalidade de si mesmo, mantendo-se em comunhão com o Criador e isto o torna capaz de realizar os desígnios de Deus, o que se dá na condição Crística. Quem viver desta forma se reveste da condição sacerdotal, podendo realizar seu sacerdócio no Templo ou no lar; na escola ou no presídio; na mansão ou na choupana; na cátedra ou na tribo, contribuindo efetivamente para a evolução da espécie humana. Saberá que todo o seu ser, desde a mais infinitésima partícula de matéria até ao órgão mais complexo que lhe assegura a vida material, seja o fígado, a alma, o coração, rins, pâncreas, neurônios, massa encefálica, faculdade de pensar, sentir, memorizar, ter consciência, enfim, tudo que compõe sua estrutura material.é o resultado de modificações e combinações interativas da Substância Simples emanada do Criador, que nos acostumamos a denominar de Deus, assim como o Espírito é uma emanação direta de Deus e, portanto, tudo em nós e todos nós temos o mais legítimo direito de nos sentirmos filhos de Deus, sendo naturalíssimo que nasça e cresça em nós, espontaneamente, um sentir que nos impulsiona na direção de Deus, sendo legítima e respeitável a maneira peculiar como cada um de seus filhos realiza a comunicação e convívio com seu Pai.



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