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Hipnoterapia
(Mara Antunes)

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A hipnose já estava presente em todas as culturas mais avançadas da Antiguidade como os Persas, os Maias, os Celtas entre outros, mas foi só em 1770 que o Dr. Franz Anton Mesmer lhe deu um carácter científico pelo que ficou também conhecida por Mesmerismo. Hoje é já uma reconhecida modalidade terapêutica, nomeadamente na área da psicoterapia, usada nos países mais desenvolvidos, inclusivamente nos hospitais. A hipnoterapia é um método natural, sem efeitos secundários e, ao contrário do que se possa julgar, ninguém pode ser hipnotizado contra a sua própria vontade. Esta terapia é realizada através de técnicas hipnóticas que permitem ao hipnotizador aceder de forma directa ao subconsciente e ao inconsciente do paciente onde se encontram registadas todas as situações vivenciadas quer na vida presente, quer nas anteriores. O hipnotizador é um mero instrumento através do qual o doente consegue atingir o estado hipnótico. Neste estado o paciente passa por várias mudanças fisiológicas como o relaxamento do sistema muscular, do ritmo cardíaco e da pressão arterial, respiração regular e mais lenta ficando o corpo como que adormecido, enquanto a mente fica calma mas totalmente desperta o que permite ao indivíduo estar sempre ciente de tudo o que se faz e diz à sua volta e se recorde de tudo o que se passou na sessão. Mesmo sob hipnose a pessoa nunca perde o controlo e pode mesmo rejeitar sugestões que lhe pareçam impróprias. A hipnoterapia pode ser usada por si só ou em conjunto com outros tratamentos. Quando usada por si só é mais eficaz nos problemas do foropsicológico: baixo nível de auto-estima, problemas de relacionamento, de comportamento, traumas, fobias, ansiedade, depressão, etc. É ainda usada com excelentes resultados no desenvolvimento pessoal e intelectual, promove a acuidade da memória, desbloqueia os processos mentais, desenvolve a criatividade, etc. Tem também bons resultados em doenças psicossomáticas resolvendo problemas físicos que resultam de problemas nervosos ou psicológicos. Quando usada em conjunto com outras terapias a experiência demonstra resultados sinergéticos. Algumas das situações em que a hipnose pode ajudar são: deixar de fumar, beber, gaguejar, roer as unhas; controlar a dor (enxaquecas, reumatismo, dentes, cirúrgias menores); problemas gastrointestinais; problemas dermatológicos ( eczemas, psoríase, herpes simples, verrugas); problemas ginecológicos ( síndroma pré-menstrual, amenorreia, dismenorreia, infertilidade psicogénica e parto sem dor); fobias; compulsões, problemas emocionais; insónia; inibições; bulimia e anorexia nervosa; prevenção do stress e falta de auto-estima.
A hipnoterapia pode ser usada de duas formas consoante os casos a tratar. Como terapia intuitiva em que se trabalha ao nível do subconsciente do indivíduo, ou como terapia regressiva em que se trabalha ao nível do supraconsciente do indivíduo indo ao encontro de acontecimentos traumáticos do passado para anular as suas cargas emocionais que influenciam negativamente a vida presente do paciente.



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