Resumo de O mundo em 2031: como o 11 de Setembro poderia dar forma ao nosso futuro -

Setembro de2006. Eu estou escrevendo um sumário de um artigo fascinante que eu encontrei no jornal Independent de hoje, chamado: "O mundo em 2031: como o 11 de setembro poderia dar forma ao nosso futuro". O artigo dá 3 previsões principais para o rumo da Historia e de o como o mundo será como em 30 anos; se o 11 de setembro tera um longo impacto ou não. As 3 previsões são todas muito diferentes, mas cada uma apimentada ao seu modo. A primeira é dada por Paul Kennedy, um professor de História em Yale. Prediz ele que seguem as guerras no Afeganistão e no Iraque, os E.U.A. entrará também no Irã, com conseqüências desastrosas: entre 2008-12, haverá um bombardeio de ataques terroristas por toda a Europa, America do Norte e Japão. Neste período, o Oriente Médio estaráem crise - os regimes no Egipto, na Siria e na Arábia Saudita cairão, o Iraque incorporará uma guerra civil, e o Irã destruirá Telavive em um ataque nuclear. Israel retaliara com um ataque nuclear no Irã, matando 10 milhoes de pessoas. O mundo está perplexo e chocado: os E.U.A. não sabem o que fazer e, aparte, lambe as feridas de Israel, a Rússia não faz nada, a Europa não pode fazer nada e a Ásia não quer ser envolvida. Kennedy diz que China e India atuam bem como atores principais na cena mundial, como Rússia. África finalmente sairá de seu ciclo de guerras civis e se tornará mais forte. Ele diz que o al-Qaida se transformará numa coisa do passado: após o bombardeio de Shanghai e Beijing nos anos 2010-12, a China se juntará na luta de encontro a eles, assim como Rússia e Europa. Os bancos trabalharão juntos para parar qualquer um que financíe a organização e eventualmente desaparece. A previsão número dois vem de Michael Clarke, um professor de leis sobre Defesa da faculdade Kings, de Londres. Fala do medievalismo tecnologico. Um bom termo, mas o que significa? Basicamente que o mundo confiará menos em estados e em países, e vai optar pelo regionalismo: as economias nacionais quebrarão onde se localizam os "principais pontos regionais" e o individualismo e a liberdade governarão. Neste novo Eden, o Al Qaida e outros grupos Islamicos tornam-se irrelevente: já não há o conceito do coletivo de encontro a nada. Os eventos que conduzem a esta mudança são as tensões crescentes no Oriente Médio, ao qual o Ocidente decide, eventualmente, deixa-los por sua própria conta. Naturalmente, isto conduz a uma crise de energia, uma crise política entre E.U.A, China e Rússia. Enquanto isso, as condições de vida humana são ignoradas: as mudanças do clima trazem o aumento de alguns dos maiores desastres naturais, da pobreza e do crime, e, eventualmente, as cidades e as organizações começam a fazer suas próprias decisões, em vez do estado. Com o melhoramento da tecnologia, isto é mais mais fácil de se fazer, e voila, adeus estado. A terceira previsão é dada por Lisa Jardine, diretora do centro de AHRC, Editing Lives and Letters, na Queen Mary, universidade de Londres. Fala de um um novo mapa do mundo, onde os estados da nação deixam de existir. Os países continuam a ser administrados localmente, mas somente por conveniência: qualquer um que queira se tornar parte de uma organização global, pode faze-lo. Devido aos preços baixos das passagens internacionais, da Internet e de outras comunicações avançadas, as pessoas tornam-se cidadãos globais, passando mais tempo no exterior, falando muitas línguas e comprando mesmo coisas básicas tais como alimentos de outros países. A América transforma-se num lugar diversificado: tem presidentes hispânicos que falam espanhol. O presidente dos E.U.A. transforma-se num líder que trabalha uma burocracia eficiente que fornece serviços sociais, planos de saude e administração geral a seus habitantes. Resumindo, o futuro é um retorno às opiniões de Thomas Hobbe que o estado existe para proteger o indivíduo das coisas nocivas e a guerra existe somente para os interesses daqueles no poder.

Resumos Relacionados