Resumo de pre-carnaval - VITOR CENTURY

PRÉ-CARNAVAL À PORTUGUESA*Mais uma vez os corruptos políticos no poder contribuíram fortemente para lançar o país na maior confusão médico-social de que há memória.Clínicas espanholas vinham exigindo já a algum tempo o aborto livre; a união europeia apoiou omitindo demagogicamente opinião sobre o assunto; a soberania do país só funciona num sentido e nem sempre. O Portugal moderno transforma-se assim numa nova China, regressando à idade da pedra. O negócio das clínicas dá um passo em frente; os resultados neste pré Carnaval 2007,para um assunto tão sério foi o seguinte:“TALVEZ” 60 por cento de não votos obtidos; O não 16 por cento de votos; o sim 24 por cento de votos. Pergunta-se que tipo de eleitores votaram sim? Prostitutas? Mulheres indefesas? As filhas das elites que frequentam boites e discotecas; as estudantes universitárias?Homens normais ou íntegros não votaram. Os políticos que apelaram para a votação deram mais um exemplo de como não se deve governar o país com quebras de natalidade muito acentuada, enganando assim 25 por cento da população que aposta no deixa andar, que nem sequer é parte directamente interessada, mas por razões de prioridade ideológica de fidelidade partidária optaram pelo sim; não foi porque pensassem por cabeça própria. A lógica falaciosa de dividir os eleitores em esquerda e direita, divisora da cultura tradicional deu alguns, mas felizmente poucos votos ao governo sheakespeareano que Portugal neste momento mantém.A população ponderada e serena maioritária em 60 por cento é que representa cultural e socialmente a nação; não é o governo fantoche e hipócrita que temos. Nenhum médico digno de ser português deverá obedecer a um governo vazio, senil e irracional. Nenhum psicólogo deveria propor o aborto nos moldes que se faz na vizinha e sanguinária Espanha, que tem interesses no aborto livre: os portugueses estão em vias de extinção e valem menos que os bascos pela sua vendida independência; As suas clínicas já fazem saldos de abortos, do tipo pague um faça dois. Se Portugal tivesse o risco de ter excesso de população poderia haver uma ligeira tolerância, mas se precisa melhorar o saldo de natalidade esta lei não se aceita de forma alguma.

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