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A Nova Polêmica Sobre Camisinha
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Imagine o que significam 30 camisinhas/preservativos por mês nas mão de jovens de 14, 15, 16 anos! Equilíbrio ou problemas? Na tentativa de se mostrar eficiente, o governo toma medidas que não partem da raiz das causas, mas sim, dos galhos, e como macaco de galho em galho, esta também o poder governamental em busca de sua banana, da resolução para tais problemas. Exemplo disto, é o novo projeto de lei que visa implantar máquinas de camisinhas em escolas públicas e particulares, disponibilizando-as ao custo de 0,25 centavos a unidade, com meta mensal de 30 camisinhas para cada aluno. Ora, o Brasil atualmente é o maior importador de camisinhas do mundo e, mesmo assim, sabe-se que das mais de 200 milhões de camisinhas importadas por ano, muitos milhares não são utilizadas pelo brasileiro. Porque não tem condições de adquirir, é caro, difícil o acesso?_ Não, porque não tem formação, educação, consciência sexual! A educação sexual não se constrói distribuindo camisinhas. Como vemos, o problema não é o acesso a camisinha que por sinal, em vários locais como postos de saúde pública e em algumas ONG’s se distribui gratuitamente. É uma problemática de formação ideológica, familiar e pessoal. Não se pode esperar que um jovem de 15 anos tenha a consciência do uso da camisinha só por tê-la em mãos, se este mesmo jovem tem em sua casa uma vida moralmente desorganizada, onde a ausência dos pais e dos valores humanos que prezam o ser em toda sua estrutura psicossocial, constituem o maior fator para o desequilibrio social tanto numa perspectiva particular, como a hora do ato sexual, como numa política de ações estaduais, como na qualidade das escolas na formação educacional. De fato, a principal dificuldade em se conseguir uma geração consciente de suas atitudes e valores, esta em tratar o ser humano como um ser constituído de razão, não de instintos! Na capacidade de enxergar o indivíduo que existe para pensar e compreender os propósitos para qual foi criado. Se as sociedades atuais são o reflexo da razão e do desenvolvimento do SER, certamente estamos enganados quanto ao conceito de evolução, pois qual a razão que traz a própria destruição? Ou pior; que tenta justificá-la? Certamente não é razão mas ignorância. Isto se evidencia quando preocupados apenas com uma das conseqüências desta ignorância, pensamos que distribuindo camisinhas estaremos “protegendo” ou amenizando uma geração de jovens do desequilíbrio pessoal, emocional, físico, familiar e social, quando na verdade estaremos sendo tão descartáveis quanto a camisinha rasgada, furada, suja, utilizada ou não! É bom que se incentive e facilite o uso do preservativo quando NECESSÁRIO, mas este bom se torna IGNORÂNCIA, quando por outro lado esquecemos de VALORIZAR e INCENTIVAR o prazer do sexo livre de preocupações com quem racionalmente se constrói uma vida. Com quem se ama...



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