Resumo de Feminizando -

Feminizando Quem nunca ouviu alguma daquelas piadinhas típicas "Mulher no volante perigo constante" com alto teor de preconceito e machismo à respeito das mulheres em direção aos predicativos físicos e psíquicos destas? Eis assim a indagação: Eles é que são arcaicos ou elas é que são conformadas? Antigamente as mulheres já eram criadas com a distinta função de serem submissas, isto é, inteiramente ligadas ao lar tornavam-se responsáveis pela educação das crianças, cuidados com o marido e trato das tarefas domésticas, até então, atividades exclusivamente femininas. Aos homens era atribuída a nomenclatura de "chefe de família" pois, deviam eles ir ao trabalho a fim de sustentar a casa, levar a alimentação e defender a pátria, por exemplo, participando das guerras. Desta fonte surgem outros questionamentos: como é que as fêmeas conseguiram status na sociedade e como superaram estas barreiras e desmontaram capacidade de execução de novas tarefas antes estipuladas para os machos da espécie humana? A começar pela definição de status que são — nada mais, nada menos — determinadas posições que as pessoas podem alcançar, podendo ser dentro de uma empresa, dentro de uma hierarquia ou dentro de uma sociedade, como é esta última, a mencionada para o caso e as quais defendemos para as mulheres. E de onde viera o status feminino ? Viera da necessidade de da mão-de-obra proveniente da expansão econômica e tecnológica. Desta forma ocorre a mudança na posição do mulherio, deixam de ser apenas "donas de casa" e passam a sócias, colaboradoras, entre outros. É importante ressaltar que não só surgiram naquela ocasião, como ainda surgem inúmeras objeções quanto à intenção da evolução feminina, que procederam até mesmo da própria classe, como no caso do direito ao voto em que mulheres inglesas se organizaram contra, reputando ser perigoso este modelo de alteração para as tradições familiares tão fortemente sustentadas. Em São Paulo, na Semana da Arte Moderna de 1922, é que são esses valores instigados na população, com o objetivo de estimulá-los a reflexão sobre o tema. Semana esta que auxiliou na projeção de figuras femininas adimiráveis na época e que tinham o apoio do público. Relevante citar também a voz de Ercília Nogueira Cobra que pregava contra a hipocrisia religiosa e a estupidez masculina que vitimavam a mulher brasileira e seus filhos ; o que não está muito distante de fatos ocorridos recentemente. Com tudo mencionamos um argumento de defesa para as mulheres: "Ataquem!". Apresentem os valores fracos daqueles que todos os dias deixam suas esposas em casa e insinuam-se para a fêmea alheia, ou aqueles que simplesmente não retornam ao aconchego do lar, mas sim ao refúgio da "cachaça", ou aos estudiosos tão cheios de saber, todavia carentes no reconhecer, acolher ou considerar o espaço de outrem. Justo seria que elas assim somente fizessem, entretanto, não reagem todas de igual maneira. Felizmente lhes restam a delicadeza de não atacarem, porém acalentarem com braço forte aos que geralmente investem em contradizê-las. Esta é acortesia de reivindicar com respeito e autenticidade, que partem das mulheres. E mais, dizem que ninguém deve matar, roubar ou causar dano ao próximo pois, se este o fizer será réu de penalidades e punições cabíveis, isto para homens, mulheres ou menores infratores. Ora, se desta maneira é designado à todas as classes e camadas sociais podemos considerar então que direitos e deveres não são exclusividades a uns e outros. Dado o exposto resumimos de acordo com a explanação do parágrafo primeiro desta que: "Mulher ao volante perigo constante", "Homem ao lado perigo dobrado?". Não. Declara-se que "Direito nivelado perigo amenizado". texto referência escrito por Rubem Queiroz Cobra site consultado: http://www.cobra.pages.nom.br/ftm-feminismo.html

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