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Saint Seya - A Batalha de Hades: episódio 18a (O Tranqüilo Palácio da Justiça)
(pengoman)

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Seiya e Shun estão subindo uma escadaria. Shun está preocupado com o ferimento de Seiya. Seiya acha muito longa a escadaria a qual eles estão subindo vindos do Rio Acheron. Margem do rio. E é apenas a Primeira Prisão! Eles chagam em frente a um gigantesco monumento. Seiya traduz as palavras gregas escritas acima da porta: é o Edifício dos Julgamentos. Shun se pergunta o que seria julgado ali. Seiya nota que é um lugar incrivelmente quieto. Então alguém os ordena a não conversar. Ele é um Espectro, um dos guardas (nível mais baixo). Ele explica que todas as palavras são proibidas neste recinto. Eles também não podem fazer barulho enquanto andam e respiram! E ainda, eles não podem fazer coisas como peidar! (Isso mesmo, peidar.) Eles devem respeitar o silêncio especialmente porque Lune que protege Minos, odeia qualquer tipo de som. Ele explica que uma pessoa morta teve seu corpo despedaçado porque espirrou antes de um julgamento! O guarda ordena que o sigam. De repente, Seiya espirra muito alto! Shun ri e pergunta se está tudo bem. Seiya explica que ficou resfriado já que caiu várias vezes no rio. O guarda realmente está muito zangado e se pergunta se ele entenderam mesmo o que ele falou sobre espirrar. Seiya fala ao guarda que ele é muito irritante e que é melhor que ele os levar ao lugar onde Lune está, rapidamente. O guarda não pode agüentar isso. Ele grita: – Quem é irritante? Ele explica o que é o seu trabalho. Seiya aponta em sua direção e diz que ele está falando em voz alta. O guarda coloca as mãos em sua boca. Seiya ri dele. O guarda se delimita a guiá-los dentro do Palácio da Justiça. Ele explica que é inútil manter alguma coisa em segredo porque todas as suas ações no Mundo Real estão gravadas no arquivo. Repentinamente o guarda escuta o som de um peido. Ele se vira assustado. Seiya pergunta a Shun se ele havia peidado. Shun responde que não. Seiya abana atrás de si mesmo. Fede tanto que o guarda prende a respiração apertando o nariz. Seiya reconhece que foi seu peido. O guarda se irrita. Então um homem aparece e os ordena calar a boca. Ele lembra Marukino (o guarda) que ele deve permanecer em silêncio no interior do Palácio da Justiça. Marukino pede perdão à Lune, tremendo de medo. PAREI AQUI Seiya e Shun entendem que este homem é Lune, o Espectro da Primeira Prisão. Lune ostentando um grandioso livro (o Arquivo) fala para Marukino que escutou seu espirro, seus gritos e seu comportamento desprezível. Marukino tenta explicar que não foi ele quem peidou mas Lune o interrompe. Se ele disser novamente palavras grosseiras em tom de voz alta, ele irá perder a vida. Marukino sai contrariado e resmungando que não havia peidado. Lune explica a Seiya e Shun que ele está no lugar de Mino no Palácio de Justiça e que seu nome é Balron Lune. Lune pergunta seus nomes para poder determinar quais crimes eles cometeram e que sentença os cabe. Ele falam seus nomes. Lune procura por eles no Arquivo mas não encontra nada. Então ele pergunta seus nomes novamente. Seiya concorda em responder e aconselha ele a escutar atentamente.Seiya grita: – Eu sou Seiya de Pegasus, um Cavaleiro de Athena. E este é meu companheiro Shun de Andrômeda. Nós viemos aqui para salvar Athena e matar Hades! Você entende? Então Seiya espirra novamente. Repentinamente Marukino entra e fala em voz alta que tem uma mensagem sobre Cavaleiros de Athena cruzando o Rio Acheron e entrando na Primeira Prisão! (Não... ele não é idiota!). Mas ele é paralisado por um extenso chicote que o envolve. É o Chicote de Lune.Lune fala: – Quantas vezes eu tenho que falar pra você ficar quieto para você entender? Marukino tentar se desculpar. Lune recolhe seu chicote que “fatia” Marukino. Lune desce a escadaria. Ele descobre porque o Arquivo não menciona seus nomes: justamente por eles ainda estarem vivos. Mesmo assim ele sempre quer ver quais crimes eles cometeram. Seiya reponde que ele nunca fizeram nada errado. Lune levanta sua mão e joga ondas energéticas em Seiya. É a Reencarnação! Lune assiste em torno do corpo do Seiya que ele fez várias coisas erradas. Quando ele era criança, Seiya brincava de matar insetos, ele cortava muitas flores, ele mexeu com uma garotinha e a fez chorar, ele derrubou pássaros com pedras, ele também pescava, ele batia e machucava seus amigos, e outras coisas (como quebrar um vaso e caçar borboletas...). E seu pior crime foi ter ferido muitas pessoas. (Ele está falando sobre os inimigos de Seiya: os Cavaleiros de Prata e Ouro, os Generais de Poseidon...). Seiya tenta explicar que ele os matou pela justiça. Lune rejeita seus argumentos: seres humanos, ao contrário dos Deuses, não tem permissão para punir outras pessoas e que há um lugar no Inferno para pessoas assim. Mais uma vez, Lune levanta sua mão e joga ondas energéticas em Seiya. Mas dessa vez é para enviá-lo para o Primeiro Vale da Sexta Prisão.



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