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Bebê de dois meses é alcoolizado pela mãe (Jornal O Dia - 23/02/2007)
(Pablo Silva Machado Bispo dos Santos)

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Realmente certas condutas são espantosas em algumas pessoas, e infelizmente à medida em que o tempo passa e a sociedade aparentemente progride, atitudes assim são cada vez mais comuns. Vejamos abaixo o resumo de uma notícia na qual podemos perceber como tem se modificado valores como o cuidado maternal nos dias atuais: Mãe Confessa terdado cachaça a filho de dois meses Daiane dos Santos Oliveira, 23 anos, moradora do bairro Pau de Lima, em Salvador, na Bahia, ligou para o serviço Pró-Menor da cidade e confessou ter dado cachaça ao próprio filho, o bebê de 2 meses de idade Davi dos Santos Oliveira. A informação é do jornal "Correio da Bahia".Segundo Simone Malaquias, delegada plantonista da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes contra a Criança e o Adolescente (Derca), Daiane afirmou ser usuária de drogas e apresentava distúrbio mental."Ela mesma ligou para o Pró-Menor e, alcoolizada, teria confessado o que fez e demonstrado interesse em deixar o filho para adoção. A mãe e o menino foram levados para o posto médico São Marcos. Depois, ela foi ouvida e liberada. A criança foi entregue ao Juizado", afirmou Malaquias ao Correio. Como vemos acima, esta é uma conduta que demonstra um enorme grau de perversidade por parte da pessoa que praticou tal ato, tal perversidade nos permite pensar o limite entre a loucura e a maldade. Observem leitores que a mãe da criança liga para o seriviço de assistência social (Pro-menor) após ter feito o ato, e na delegacia menciona ser usuária de drogas e portadora de distúrbo mental. Será que declara isto com o objetivo de alegar insanidade é ter uma pena por maus tratos reduzida. É o que parece, pois duvido que em poucos minutos uma criatura que tenha feito uma agressão tão torpe contra uma vida que se inicia desenvolva uma consciência moral capaz de pensar no melhor para o filho, ou mesmo confessar os motivos de seus crimes. Claro que estamos diante de uma pessoa que apresenta sinais de algum tipo de doença mental, porém deve ser destacado o fato que tal doença não a impedia no entanto de usar drogas e de fazer sexo (até porque esta criança foi concebida desta forma). Em minha opinião, a total ausência de respeito pelos outros, e a recusa à idéia de Deus, valores apregoados a todo momento nesta sociedade hedonista em que vivemos explica em muitos casos condutas como esta.



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