A Gazeta
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Para Juíza a morte de lady Di não teve conspiração A Juíza Elizabeth Butler-Sloss, que acompanhou o processo pela morte da princesa Diana de Gales e de seu namorado Dodi al-Fayed, disse que não foi apresentadaprova substancialde ter havido uma suposta conspiração para matar o casal. O milionário egípcio Mohamed al-Fayed, dono das lojas de departamento Harrods e pai de Dodi,sugeriue alimentou naimprensavárias teorias sobre uma possível conspiração. Diante de tal afirmação da Juíza ele desabafou: "Se não há provas para aprovar (essas alegações), não as apresentarei ao júri, porque é meu dever não fazer isso", acrescentou. O advogado que representa o milionário egípcio, Michael Mansfield, respondeu que essas provas existiam e já estavam em seu poder. A investigação policial sobre a morte de Diana e Dodi concluiu, em dezembro passado, que o casal perdeu a vida em um "trágico acidente". No entanto, o pai de Dodi não aceitou o resultado e continua convencido de que houve um complô, que poderia ter sido armado pelo próprio príncipe Philip diante da perspectiva de que seus netos, William e Harry, pudessem ter um dia um meio-irmão com sangue árabe e de origem muçulmana. Além de Fayed, a audiência de hoje teve a presença da irmã de Diana, Sarah McCorquodale, e de Jamie Lowther-Pinkerton, assistente particular dos filhos do príncipe Charles, os príncipes William e Harry.
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