A erupção do fanatismo chamado de islamismo
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Se faz necessário destrinchar o termo Isla-mismo, para compreender o fanatismo criado.Obviamente a palavra Islamismo explora o conceito universal de Ilha. Assim como o Oriente Médio (Islã, Iraque, Irã, Afeganistão) exploram radicalmente o petróleo, a violência e a falta de liberdade de expressão. Isla em espanhol, ilha. O que faremos para viver em um mundo que homens que poderiam estar se ajoelhando e plantando árvores, flores, verduras, arroz, feijão, hortaliças, ao invés disto explodem como bombas levando judeus junto com eles para que os mesmos abram as portas do céu que os muçulmanos islâmicos nunca conheceram. Devem então estes judeus se isolarem em uma ilha para que estes não corram perigo quando precisam ir ao mercado, ou quando estão trafegando pelas vias rodoviárias de Israel? Passariam os judeus a uma Isla Mismo (traduzido do espanhol, ilha mesmo!)? Teria sido esta a louca ambição da Segunda Guerra Mundial? Assim como obrigaram ao general Napoleão Bonaparte a viver condenado em uma ilha italiana, tendo sido considerado louco após tantas conquistas, mas das quais pouco restou para a França desta Europa Oriental que o francês Napoleão Bonaparte conquistara. Quer dizer que os muçulmanos inadvertidamente pensam que podem mandar generais judeus para igualmente ficarem presos na ilha de Elba, e pronto, alegando serem os judeus que começaram a disputa por terras pois o povo judeu é mais antigo. Então, os muçulmanos não se sentirão mais confrontados em ter que mostrar qual o valor de uma religião que segue um único profeta (diferente de todas as outras religiões orientais que são e foram guiadas por diversos mentores em suas trajetórias)? Por que ao invés disto, os islâmicos não assumem serem mais uma ramificação gentil do judaísmo que acredita não em um único profeta, mas sim, em um único D-us Soberano e Criador? O planeta Terra está repleto de ilhas, talvez por isto estamos denominados de planeta Terra e não de planeta Água, pois dentro de tanta água (¾ do nosso planeta é constituído de água pura), sempre um depara-se com um pedaço de terra salvador às vezes tão pequeno que são ilhas, aonde ao contrário da onda opressora dos muçulmanos, nas ilhas, as pessoas são mais livres, as ideologias, o poder autoritário são menos recorrentes, os habitantes mais naturalistas.(- a não ser quando as ilhas são grandes o suficiente para serem considerados países com economia de mercado).De alguma forma, sempre que se fala o nome de D-us estamos apresentando a salvação. Aquele que deu; deu a vida, deu o infinito e também deu o espaço (que não é infinito, que é a matéria da onde vivemos e sobrevivemos), é por isto que quando se diz Isla – mismo, no fundo, estamos dizendo uma coisa super bonita: a natureza que sobreviveu, as estufas, as reservas ambientais, a imagem de segurança de uma terra que está afastada, e por isto, mais protegida de qualquer intempérie da massa humana. É quase como o grito dado nas caravelas que chegaram às Américas: “Terra à vista!” “Isla-mismo” É como um koan. Infelizmente, esta é a única parte salutar do islamismo como fé. Pois a fé deles não é que seja invisível como a de todos os mortais, ao contrário, é assassina, vingativa, e não evolui como os sistemas ocidentais. Estão sempre envolvidos em guerras, pois tem a ousadia e a coragem de serem a favor do que hipocritamente chamam de Guerra Santa, para poder matar em nome da Guerra e ganhar o céu de Alá. O único céu que irá ganhar o muçulmano assassino é o da inveja, aquele que diz: “há lá!” De novo o seu dilema islâmico de confrontar-se com um mundo que é diferente dele mesmo, que não precisa da filosofia tirânica muçulmana, “há lá” longe, algo que é melhor que o mundo opressor islâmico.A palmeira das ilhas, tão típicas do continente americano tropical, são substituídas pelas torres de exploração de petróleo. O negro tronco da palmeira, a seiva negra do petróleo. E aquele homem, profeta que prometeu que estava apenas meditando na ilha em frente ao seu território, repetindo o seu koan “Isla-mismo”, na verdade, esteve colocando diversas torres de exploração de petróleo, e usa o petróleo indiscriminadamente para ter predomínio aéreo, com petróleo para viagens aéreas e também para a imensidão de veículos. Estes homens que se diziam tão religiosos, e apontaram o dedo para todas as outras religiões reprovando que as religiões mais antigas eram permissivas, abertas ao uso de dinheiro por todos!, pois estas firmaram-se, maravilharam-se muito antes da recente e vaga religião islâmica (instituída 300 d.C.). Quem mais explorou, e ganhou dinheiro com o caro petróleo, foi o Oriente Médio e seus marajás do petróleo (quando não de drogas tão exóticas quanto o potente combustível petrolífero).Se o tronco da palmeira é a torre de exploração, as grandes folhas das palmeiras são as mesmas que abanam estes marajás nas mãos de escravos eunucos, significando o dinheiro que ficou hierarquizado na mão de poucos, isto é, no alto da pirâmide, no alto das palmeiras. Não é o povo islâmico que quer matar os religiosos de outras religiões, é o poder de cima, os autoritários, que querem um povo controlado, dominado, infeliz, rebaixado como um exército subordinado à matança.
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