Fotógrafo coloca Cristo Mulher
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José Antônio Montoya, um famoso fotógrafo espanhol está causando furor na Espanha e em toda a Europa com a reedição de seu livro de fotos onde Jesus Cristo aparece em corpo de mulher. Numa outra foto o arcanjo Gabriel aparece segurando o pênis e voltando-o para Maria que está nua, assentada num sofá. Os especialistas em foto montagens, um dos crimes mais lucrativos no mundo inteiro, não é o caso de Montoya, preferem colocar rostos de mulheres/fncionárias em corpos de atrizes pornôs e venderem a preços altíssimos, no que o Código Penal classifica de chantagem. É especialidade de figuras padrão Zé Pastinha. É difícil dizer o que é mais complicado. As fotos de Montoya, ou a decisão da Mesa da Câmara dos Deputados em aumentar o salário e a verba dos deputados. O fotógrafo se explica a partir de uma lógica do artista. O sexo do Cristo é algo que transcende ao próprio Cristo. O Vaticano que está em pé de guerra com a reedição do livro terá sérias dificuldades em se contrapor ao argumento do espanhol, principalmente depois da punição imposta ao jesuíta Jon Sóbrino por encontrar traços de humanidade em Cristo. Herr Bento XVI quer apenas que sejam ressaltados os traços de divindade. Para Montoya a divindade transcende à forma do corpo, homem ou mulher. É uma discussão interminável. Negros afirmam que a imagem do Deus branco é decisão de brancos e mulheres nos EUA já contestaram que Deus seja um ser masculino. Já a foto do arcanjo é meio complicada. Difícil a tese do fotógrafo. O arcanjo reverenciando Maria. Difere, por exemplo, de documentos que sugerem que Jesus tenha tido um filho com Maria Madalena e que essa tenha sido sua companheira. Isso é algo lógico, é humano e confere ao Cristo uma grandeza que Bento XVI insiste em dizer que não existe. É claro, do contrário como manipular a fé? Manipular e ganhar um bom dinheiro em cima do negócio? A revista VEJA desta semana, uma das principais porto-vozes da mentira oficial do Estado do Texas e, no caso do Brasil, da corrupção tucana, retrata assim a figura do arcebispo Ivo Lorscheider, um dos mais sérios em toda a história da Igreja no Brasil. Era um tempo em que Marcelo Rossi seria impossível. Ou seja, a Igreja não era um balcão de negócios. Diz VEJA: “ele denunciou as torturas e os assassinatos de esquerdistas nos porões dos quartéis. Lorscheider foi um dos principais defensores da Teologia da Libertação, uma excrescência saída da cabeça de padres ideólogos latino-americanos que tentava conciliar cristianismo e marxismo. (...)O bispo também apoiou a criação de bandos armados que, a pretexto de lutar pela reforma agrária, deram origem ao MST. Dia 5, aos 79 anos, de falência de múltiplos órgãos, em Santa Maria”. O irmão de d. Ivo foi Aloísio Lorscheider, cardeal que até que chegasse o dinheiro texano ao Concílio que elegeu João Paulo II, vinha sendo o mais votado no colégio de cardeais. O dinheiro veio pelas mãos do cardeal Marcinkus, procurado nos seus últimos dias em vários países por crimes financeiros, assegurou a derrota do brasileiro e a vitória do polonês, ao comprar a maioria dos príncipes da Igreja, mero produto de marketing e controle do Vaticano pelo Texas. A afirmação de VEJA tenta desqualificar um dos mais importantes líderes religiosos do País, mesmo em seu obituário. Faz parte do jogo da mentira imposta pelas elites dominantes. As fotos de Montoya ou bem ou mal são uma visão do artista. As artimanhas do mundo de Zé Pastinha por aqui, que pega um rosto de mulher, coloca num corpo de atriz pornô e um monte de faunos em cima de uma mesa de sinuca, essa não. Faz parte da loja de conveniências e chantagens que dominam o “mercado”. Deputados e senadores são parte de um mundo institucional falido e que não leva a lugar algum. Inclui o Poder Executivo, o Poder Legislativo e os partidos políticos. Por mais escandaloso que possa parecer em qualquer desses episódios Montoya é o único sujeito decente
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