Red - a contracultura
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A contracultura é sempre do contra. Ela é o ato rebelde à cultura vigente, entretanto, a partir do momento que deixa de ser um movimento isolado e é incorporado pelo establishment, se acaba. Nasce do olhar original e opositor em relação a algo estabelecido e tido como verdade. O único jeito de sermos de fato contracultura é nos manifestarmos seguindo apenas os limites da nossa consciência em contraposição à posição. Forrest Gump participou dos mais importantes movimentos de contraculturas americanas, usando apenas sua maneira particular para se corresponder com o exterior. Era um digno representante deles, apesar das más línguas o taxarem de retardado mental. Não podemos nos esquecer, também, dos piratas que viviam de acordo com suas próprias regras debaixo das estrelas e nem estado nem exército os obrigavam a nada. Eles pairavam na contra-mão ou no contrabando. Contudo, Buda e Jesus Cristo é que devem ser considerados os maiores exemplos de contracultura de todos os tempos. Cristo até dividiu (não pessoalmente) a contagem dos anos em relação a sua divina pessoa, mas, depois de sua morte, mais precisamente na Idade Média, nem é preciso lembrar o que o cristianismo representou, através da igreja católica, com a Inquisição e a caça as bruxas.Ser contracultura não é tão simples assim, não basta só agir contra algo estabelecido e consentido, senão, a traição no casamento seria o maior manifesto de contracultura no planeta. Temos que ter em mente o bem comum. Individual para alguns e democrático para muitos. (escrito por FABÍOLA CARVALHO e resumido por Eni Martin).
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