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Siddhartha
(Hermann Hesse)

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Na sombra de uma árvore, um barqueiro envelhecido senta-se a ouvir os sons do rio. Há quem diga que ele é um sábio. Foi em tempos um shramana itinerante e, brevemente, tal como milhares, ele foi um seguidor de Gautama, o Buda, cativado pelos seus sermões. Mas este homem, Siddhartha, nunca foi seguidor de ninguém além da sua própria alma. Nascido como filho de um Brahman, Siddhartha foi abençoado em aparência, inteligência e carisma. De forma a encontrar o significado da vida, ele descartou o seu futuro promissor por uma vida de asceta itinerante. Contudo, a verdadeira felicidade fugia-lhe. Então uma vida de prazer e cintilação corroeu os seus ganhos espirituais até que ele ficou como todas as outras ‘crianças’, arrastado pelos seus desejos. Como as outras criações de Hesse sobre homens lutadores e jovens, Siddhartha têm uma boa dose de ânsia Europeia e individualismo teimoso. A sua epifania final desafia os ideais Budistas e Hindus de iluminação. Nem um praticante nem um devoto, nem meditando nem recitando, Siddhartha torna-se um com o mundo, ressoando com os ritmos da natureza, sintonizando as orelhas do leitor para as respostas do rio.



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