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Certificação da Qualidade e Access
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O processo de certificação da qualidade de uma empresa pelo referencial normativo ISO 9001 é um processo que implica um grande número de registos associados. Temos de evidenciar perante os auditores uma série de registos associados à qualidade, que passam pela inspecção de matérias primas, inspecção de produto em curso de produção e acabado, registos de reclamações, registos relacionados com o desempenho da produção, dos clientes e sua satisfação e vários outros. O princípio é relativamente simples; através desses registos e da sua análise e tratamento devemos ser capazes de obter um conjunto de indicadores que nos dão o desempenho dos vários processos que ocorrem dentro de uma empresa, medi-los e actuar sobre eles de forma a conseguir obter melhorias de desempenho.
É aqui que a informática é útil. Como juntamos um grande conjunto de dados, precisamos de ter ferramentas informáticas que nos permitem fazer facilmente o tratamento de todos esses dados. Neste particular temos duas grandes opções: ou compramos alguma solução existente no mercado e adaptamos a nossa realidade à ferramenta ou desenvolvemos internamente na empresa ferramentas que nos permitam fazer essa monitorização. Pessoalmente, sou mais adepto da segunda opção. Além de permitir uma maior adaptação à realidade da empresa, se o desenvolvimento for interno podemos desenhar exactamente aquilo que pretendemos. Como desvantagem, temos o tempo de desenvolvimento e implementação, que é geralmente mais demorado.
A ferramenta Access da Microsoft é bastante útil neste desenvolvimento. Temos um motor de desenvolvimento de bases de dados que é relativamente simples de trabalhar e programar, e que nos permite desenvolver uma série de base de dados para o registo e tratamento dos dados da qualidade. Se associarmos a isso uma rede informática interna, podemos desenvolver aplicações em que os diversos utilizadores na empresa nos vão alimentado as bases de dados com os dados necessários e o gestor da qualidade pode facilmente tirar os tratamentos estatísticos desses dados e recolher e tratar os indicadores em tempo real. Por exemplo, se desenvolvermos uma aplicação para registo da inspecção de matérias primas, podemos colocar um computador no armazém de matérias primas e as pessoas responsáveis pela inspecção dão entrada no computador dos dados dessa inspecção, ficando logo disponível os tratamentos estatísticos desses dados. Como contraponto, a maneira ‘tradicional’ era o preenchimento de um impresso, que depois deveria ser tratado estatisticamente, o que implicava uma grande quantidade de papel e bastante tempo gasto a ‘contar papeis’ (geralmente alguém tinha de passar uma imensa quantidade de tempo a lançar registos no Excel para depois fazer as contas).



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