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seminário na puc-rj
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ÉTICA NO JORNALISMO CONTEMPORÃNEO. Ser ético é aquilo que agente faz até quando ninguém está vendo ( Heródoto Barbeiro.) Foi com essa frase que o ãncora da CBN, Heródoto Barbeiro, fechou sua apresentação num seminário promovido pela PUC-RJ, no último dia 18 de setembro. Mediado por Giovani Faria, também da CBN e que leciona no campus, o seminário contou também com a participação da cientista política e comentarista política, Lúcia Hipólito, que arrancou aplausos da platéia de cerca de 200 futuros jornalistas. Estava também presenste o ex editor do jornal OGlobo, Arthur Dapieve, hoje editor do caderno de economia do Globo. Arthur frisou a participação da publicidade na imprensa e suas consequências. E para fechar a participação do (quadrado mágico) estava presente o professor de filosofia da unicamp, Roberto Romano, que falou da crise de "prudência" que segundo Romano, vem ocorrendo na imprensa brasileira com os seguintes escãndalos políticos. Com destaque do que chamou de (espetáculo. ) Será que fazemos um jornalismo ético? Para Heródoto Barbeiro, precisamos de mais reflexão. Saber diferenciar o interesse público do privado. Ou seja, o interesse que é do público e não apenas para o público. Heródoto falou também da imparcialidade necessário para um jornalista. Para ele, ser ético é se policiar todos os dias, jamais pensar que é totalmente ético. Falou também da ância que alguns meios de comunicação tem do "furo". O jornalista da BBC Brasil, Américo Martins, que também esteve presente no debate, reforçou as palavras de Heródoto e acrescentou que a BBC Brasil dá para a notícia bem apurada. preoculpação é maior na notícia certa do que no (furo.) Segundo ele, a BBC prefere ser a segunda a dar a notícia do que dar uma notícia mal apurada. Américo e os demais convidados esclareceram a espetacularização na imprensa. Devolta com a palavra, o mediador Giovani Faria, criticou a participação da imprensa nos ataques do PPC em São Paulo e lembrou a participação da imprensa no caso da cobertura da Escola Base. A jornalista e comentarista político da CBN, lúcia Hipólito, falou do perigoso mundo político. Disse que se fosse editora chefe dos jornais de Brasilia, trocaria de seis em seis meses todos os jornalistas que cobrem a política, para evitar o contato íntimo entre o jornalista e a fonte. Houve o tão esperado momento das perguntas da platéia. Um dos participantes perguntou ao jornalista da BBC Brasil, Américo Martins, sobre o comportamento do ministro Tony Blair com a imprensa inglesa. Segundo Américo, o primeiro ministro tem um bom comportamento com a imprensa da inúmeras entrevistas coletivas, mesmo quando é duramente criticado. Ao contrário do presidente Lula. Heródoto Barbeiro, lembrou de uma entrevista que Lula deu recente mente a seu programa Roda viva, na Tv cultura, passados todas as segunda-feiras. O programa, que teve duas horas de duração, levou seis horas para ser gravado. Lula demorava muito para retornar quando havia algumas pausas, já que o programa é graado e quando era indagado sobre o tema corrupção, ficava muito apreensivo. Lúcia Hipólito, respondendo a uma pergunta da platéia, sobre a ação na edição do debate político de 89, entre Lula e Collor. Para ela, Lula perdeu o debate antes mesmo de entrar, já que se dizia satisfeito por ter chegado onde chegou. Sic: Para um torneiro mecânico, chegar onde cheguei.. Para Lúcia, faltou confiança a Lula. No entanto, diz que foi erro a forma como editaram o debate. Quando o tema do corporativismo veio na pauta do debate, Heródoto, disse que o jornalista não pode ser comparado a um médico, ou advogado, pois há um conselho que é responsável por desvios de conduta, enquanto os jornalistas ainda não tem um órgão regulador. No final da palestra foram sorteados livros em comemoração aos 15 anos da rádio CBN.



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