Resumo de Mundo corporativo -

O sucesso de uma empresa.

O grande gestor de comunicação Roberto Marinho dizia que seu maior bem eram seus funcionários. De certa forma, Roberto estava totalmente correto e mesmo a forte concorrência que suas empresas enfrentam e mostra que mesmo após sua morte suas organizações não deixaram de crescer e os motivos são variados. Primeiramente ocorre pela profissionalização que Roberto submeteu em suas organizações. Uma prova do sucesso da emissora Rede Globo de televisão foi a contratação de profissionais gabaritados para dirigir a emissora, capacitação de funcionários fora do país nos tempos em que a televisão ainda engatinhava no Brasil. A democratização empresarial, mesmo quando a empresa é mantida por uma família. Ainda assim, as organizações Globo vem mudando constantemente e essa é a chave para anos de sucesso de credibilidade. O motivo de tanta credibilidade? Funcionários capacitados, prontos para as mudanças; Democratização da gestão e a boa aplicação de capital nas empresas. Mesmo com a chegada do computador, os gestores das organizações Globo logo enviaram seus funcionários para fora do país novamente para ficarem cientes das modificações para a era digital. Mais uma vez antecipando a novas tendências e mantendo a liderança. Aliás, todos têm sua organização como meta, pois a emissora vem mantendo um bom retorno do público desde a redemocratização. Sem falar na comunicação interna, fator importante, principalmente na área do jornalismo. O trabalho em equipe, a distribuição de tarefas, a minimização das falhas. Max Gehringer, colunista da rádio CBN, da inúmeras dicas algumas de gestão. Sua coluna se chama Mundo Corporativo. Para Max a empresa tem que ter ciência da importância que um funcionário tem numa empresa. (O funcionário é um bem mutável, já que ele não fica na empresa 24 horas). Ouvir o que um funcionário. Hoje, chamado de colaborador, é de suma importância. Bastidores contam que o surgimento do jornal popular “meia hora” é um exemplo de criatividade jogada fora. Ele trabalhava para o jornal O Globo, mas foi mandado embora e contratado pela concorrência que, com o segredo revelado, se antecipou ao concorrente. Mais uma vez comprova a tese de Roberto Marinho. (O funcionário é o bem maior de uma empresa).

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