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Caracterização de Membranas de Osmose Inversa com CO2 Puro para Processos de Separação em Meio Super
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A caracterização de duas membranas de osmose inversa, uma de acetato de celulose e outra de poliamida. Foram aplicadas condições operacionais de 12.0MPa e 14.0 MPa de pressão e temperaturas de 40ºCelsius e 50ºCelsius. O gradiente de pressão aplicado foi de 1.0 MPa a 4.0 MPa. Os ensaios foram realizados em duas etapas, a primeira usou-se as duas membranas em separado em um único suporte de membrana e a segunda usando a membrana de acetato de celulose em dois suportes dispostos em série. Os valores de fluxo médio, obtidos com a membrana de osmose inversa de acetato de celulose, ficaram entre 10 e 40 kg/h.m2, conforme o gradiente de pressão aplicado. Já a membrana de poliamida apresentou valores de 4 a 20 kg/h.m2. Os resultados indicaram que a membrana de acetato de celulose apresentou um fluxo de permeabilidade do CO2 puro mais constante durante o processo do que as membranas de poliamida. Os resultados de fluxo médio do CO2 puro obtido com duas membranas dispostas em série foram inferiores do que com uma membrana somente, estes valores já eram esperados pela aplicação de duas barreiras físicas ao processo de permeação do CO2 puro em meio supercrítico. Os valores dos fluxos ficaram em uma faixa de 7 kg/h.m2 a 19 kg/h.m2. A utilização deste processo de separação nos permite utilizar diversos tipos de membranas para o fracionamento de óleos essências que contêm uma gama de compostos presentes em sua estrutura. Com isso podemos separar compostos com um aumento em sua concentração e até o seu isolamento. O que nos proporciona um composto com maior pureza e consequentemente um valor agregado final maior do que os presentes atualmente no mercado. Outro fator na implementação deste processo de separação, é a recuperação do solvente, neste caso o dióxido de carbono – CO2 que tem gerado polémicas quanto ao seu lançamento a atmosfera. Com isso podemos dizer que o processo de separação em meio supercrítico que recupera o solvente uma tecnologia limpa, pois evitamos que o dióxido de carbono seja lançado a atmosfera, minimizando os efeitos que tem causado ao meio ambiente pelo processo do efeito estufa. A necessidade em conhecer os fluxos de CO2 que permeiam pela membrana é de vital importância para conhecer o tempo de processo quando aplicado as membranas na separação, neste caso, de óleos essenciais, ou qualquer outro tipo de composto orgânico compatível para ser aplicado ao processo de separação com membranas em meio supercrítico.



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