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O Império Romano
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O surgimento do Império vem como consequência da expansão crescente da Republica de Roma durante os séculos II e III a.C.. Nesse período a população sob o domínio de Roma aumentou de 4 milhões para 60 milhões, mostrando como teve seu poder ampliado, de 1.5% da população mundial, para 25%.
Nos últimos anos do século II a.C., Gaius Marius transforma o exército romano num exército profissional, no qual a lealdade dos soldados de uma legião é declarada ao general que a lidera e não à sua pátria. Isso, combinado com numerosas batalhas que Roma travou nos finais da República favoreceu o surgimento de uma série de líderes militares tais como Pompeu e Júlio César, que, dispondo da força à sua disposição, começam a utilizá-la como meio de obter ou reforçar o seu poder político.
As instituições republicanas encontravam-se em crise desde o princípio do século I a.C., quando Lucius quebrou todas as regras constitucionais ao tomar a cidade de Roma com o seu exército, em 82 a.C., tornando-se ditador vitalício.
Esta série de acontecimentos culminou no Primeiro Triunvirato, acordo secreto entre César, Pompeu e Crasso. Tendo este sido desfeito após a derrota de Crasso em 53 a.C., restavam dois líderes influentes, César e Pompeu; estando Pompeu no lado do Senado, este declara César inimigo de Roma, ao que César responde, atravessando o Rubicão e iniciando a Guerra Civil.
Vencido Pompeu, torna-se efetivamente a primeira pessoa a governar Roma, desde o tempo da Monarquia. O seu assassinato pouco tempo depois, em Março 44 a.C., às mãos dos conspiradores liderados por Brutus e Cássio, termina esta primeira experiência de governo do estado romano.
Surgindo o Segundo Triunvirato, entre Octávo, Marco Antonio e Lépido, gerando uma uma nova guerra civil destacando Octávio como vencedor, voltando Roma a ser governada por uma única pessoa com poderes efetivos.
O reinado de César Augusto foi um período de prosperidade e expansão. A nova estrutura política criada por Augusto designa-se por principado, sendo o chefe do império designado por princeps civium, o primeiro dos cidadãos, e ao mesmo tempo princeps senatus, o primeiro do Senado.
Augusto era também comandante-chefe do exército e decidia a guerra ou a paz e auto-nomeou-se tribuno por toda a vida. Augusto não era realmente dotado para a estratégia, mas tinha bons generais de confiança, como Agripa, que anexou oficialmente o Egito, que já estava sob domínio romano havia 40 anos, a Península Ibérica , e outros territórios, onde permaneceram por 400 anos.
O império de Augusto era vasto e heterogêneo, com várias línguas e povos. O grego era a língua mais falada nos territórios orientais, e o latim nos ocidentais, porém progredindo como idioma da época. Augusto passou a tratar todos os habitantes do império como iguais e visitou várias zonas para verificar quais os problemas de cada província, assim estas floresceram e atingiram o máximo do seu desenvolvimento.



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