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A partir do inicio da privatização administrativa dos correios de Portugal, ex-prestigiada empresa publica ao serviço das comunidades portuguesas em todo o território nacional, foi claro para toda a gente que a regularidade, a consistência a honestidade global da empresa e dos seus métodos iria ser fortemente afectada. Gestores negligentes, normas internas desastrosas nomeadamente na organização da distribuição dos giros da correspondência, por contratação precária de pessoal, que ao fim de 6 meses, e quando já está dentro da rotina é pura e simplesmente despedido. O problema gera extravio de todo o tipo de cartas com responsabilidade enviadas pelas Finanças, Tribunais, Hospitais etc.etc.Os cidadãos cumpridores das suas obrigações legais, perante o Estado e há longos anos são afectados com multas por falta de recepção de correspondência; ou seja: O cidadão não recebe a correspondência porque o carteiro não detecta a morada; essa correspondência, ao ser devolvida à instituição publica que a endereçou é penalizadora. O organismo emissor da mesma despreza o motivo da devolução e aplica uma coima pesada. na minha aldeia de Rio Maior- Santarém (com 22 mil habitantes, nem todos eleitores),já chegou a pagar-se cerca de 100 euros de multa(coima).A destruição progressiva dos CTT portugueses é uma questão de tempo. Os clientes não estão satisfeitos. O governo não impõe medidas para evitar o problema. A liberalização económica fez o país andar 200 anos para tráz. Neste ponto de vista relativo à comunicações via postal, Portugal recuou várias dezenas de anos para o século 19. até quando?



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