Diário de Notícias
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VIZINHOS DO INFERNO: Nem sempre, por mais que queiramos viver em paz, tal é possível, ainda para mais se as pessoas que moram em nosso redor são autênticos ratos de esgoto, que só se sentem bem roendo as bases da estabilidade procurando conflitos, escavando fossos entre as familias, preenchendo esse vazio, com ódio, desprezo, rancor e desejos de vingança. É dificil imaginar que ajam pessoas como os meus vizinhos no mundo, autênticos demónios. A casa one moro desde sempre e onde minha avó e mãe moram à cerca de 50 anos tem de seu lado esquerdo uma família de revoltados constituida por Maria(avó) Patricia(neta), Carina(neta) e seu pai o genro de Maria, e por baixo a familia Castro cujo agregado familiar é constituido por sete elementos mas os mais temidos são apenas quatro Ana Bela(enfermeira) e seu marido(securita, que trabalha na CMF), Fátima(professora de secundário) e a bruxa-mór Lurdes, a mãe delas as duas.As querelas entre a minha família e os vizinhos do lado esquerdo nunca passaram de discussões pelas maldades que infligem aos animais, uma vez presenceei, o genro de Maria, borrifar com água a minha gata e seus gatinhos recém nascidos, que se encontravam a mamar, no terraço de nossa cozinha. Sem me alongar desconfio ainda que a causa de morte do meu cão Toby, com 8 anos de idade,na Primavera de 2006, em agonia, vomitando sangue e ficando com a pele amarela se deveu a veneno... não tenho provas irrefutáveis que a familia de Maria seja a culpada neste assunto mas todas as minhas ilações me levam a concluir que foram eles. Seja como fôr as querelas aumentaram abruptamente de nível, quando certa vez a vizinha de baixo, hoje sei que foi a Ana Bela, subiu a uma escada entrou em nosso quintal e atirou durante a noite ovos podres e um saco com charuto e penas de galinha preta à casa da vizinha do lado, de modo a encriminar a minha família. Certo foi que no dia seguinte os vizinhos do lado pareciam autênticos milhafres a atacarem minha mãe sem dó nem piedade fazendo-a mesmo chorar, sem terem respeito algum por minha avó, que devido a queda em 2004, se encontra doente e acamada, quando percebi o que estava se passando decidi intervir e resondei-os de tudo e mais alguma coisa mas também tentei-lhes fazer entender que quem tinha atacado a casa deles teria sido outra pessoa que não nós, no entanto preferiram continuar a resmungar. Alguns meses antes a nossa casa havia sido alvo de um ataque atroz cometido durante a noite e esse ataque só pode ter sido cometido pelos vizinhos de baixo os Castro, pois toda a fachada frontal foi alvo de sálpicos de criolina, a casa ficou toda manchada e algumas das plantas do jardim acabaram mesmo por secar. Falando agora do evento, de todos o mais recente, cometido ontem, dia 03 de Abril de 2007pelas 18h da tarde, por Fátima Castro, custa a crer que seja professora, apanhada em flagrante, por mim e minha mãe a deflagrar um incêndio pela parede do nosso escritório a cima. Perguntei-lhe se ela sabia que era proibido fazer fogueiras sem pedir assistência ao departamento de bombeiros. Ela começou a zombar... eu revoltei-me e em vez de aproveitar para adquirir fotos e ter provas pálpáveis das acções destes vizinhos degenerádos, peguei em alguns baldes de água e extingui o fogo, de represália Fátima recolheu o mato e cinza e atirou contra a nossa porta, dessa feita pelo menos tirei fotos.
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