Terrorismo 2
(chicovsky)
Os fundamentalistas islâmicos sonham trazer para o mundo de hoje as regras e os costumes da antiga sociedade árabe , aquela em que Maomé viveu no século VII . a mesma que enfrentava uma luta de vida ou morte contra o deserto. Esses fervorosos seguidores do islamismo temem todas as novidades do mundo moderno, por acreditarem que o profeta de Alá teria dito que a inovação é a pior de todas as coisas, toda inovação é um erro e todo erro leva ao inferno Por recusar qualquer tipo de inovação , os fundamentalistas não admitem que uma pessoa tenha a liberdade de escolher a própria religião, ou que expresse livremente suas idéias , nem que as mulheres tenham os mesmo direito que os homens , pois atividades como essas não fazem parte das antigas leis islâmicas. Os fundamentalistas islâmicos defendem também que os governo de seu países sigam unicamente as leis do Corão , e que não existia separação entre religião e política . O Irã , a Arábia Saudita e o Sudão são países que seguem esse modelo. Outro exemplo de interferência da religião na política aconteceu na história recente da Indo nésia , país que apresenta o maior número de muçulmanos do planeta. O governo acabou com o acabou de loteria depois que manifestantes fundamentalistas , com o Corão aberto na página que condena o jogo , exigiram o fim desse tipo de atividade No Egito , entre o final de 1992 e o início de1994 , os fundamentalistas assassinaram duzentos pessoas que não seguiam rigidamente as leis do Corão . um dos alvos preferidos desses muçulmanos radicais no Egito são os turistas cristãs estrangeiros , que, com medo dos ataques , tem evitado visitar a terra das pirâmides. O comportamento violento dos fundamentalistas islâmicos ajuda a reforçar os preconceitos em relação aos árabes . Há vários filmes produzidos em Hollywood , histórias em quadrinhos e manifestações folclóricas de tradições cristãs eu representam o muçulmano sempre como o agressor , pronto para matar em nome de Alá Não se pode pensar, no entanto , que os muçulmanos são os únicos a lutar por razões religiosas . A sociedade árabe da Idade Média pode ser considerada exemplo de tolerância religiosa se compara ás sociedades cristãs européias que perseguiam os fiéis e levaram muitos deles a fogueira , expulsaram judeus e mataram pagãos que se recusavam a ser batizados. Mas recentemente , no final do século XX, os cristãos ortodoxos sérios cometeram atos de extrema violência contra os muçulmanos bósnios, na guerra da ex – Iugoslávia , leste europeu. Na Índia , os fanáticos hinduíostas perseguem a população de crença muçulmana numa disputa de poder que envolve sangrenta rivalidade religiosa. CHICOVSKY
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