Bacias do PCJ – 1.a parte
[email protected] Navegar no ciberespaço não tem preço. Na busca por Águas de março ou Águas de Jundiaí, você acaba encontrando o http://www.panoramadomeioambiente.com.br/pcj/index.htm e descobre que tem uma moçada (ou rapaziada) por ai muito boa, que estuda, fotografa e escreve muito bem. Principalmente quando abordam nossos rios e nossa Serra do Japi. É o pessoal do Projeto Panorama do Meio Ambiente. O projeto virou livro e exposição “sobre os recursos hídricos e a biodiversidade existente nas bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. A área aproximada da Bacia do PCJ é de 15.320 km2 e abrange 64 municípios. A Região Metropolitana (RM) de Campinas concentra cerca de 55% da população urbana do PCJ. Atualmente, o maior desafio ambiental da bacia é o lançamento de efluentes urbanos e industriais. Esgotos sanitários em operação abrangem 85% da população urbana, com coleta, mas apenas 35% com tratamento”. Tai: Jundiaí tem tratado 100% do esgoto coletado. E as outras cidades? “Outra preocupação ambiental da bacia é sua ligação com o Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de 60% da população da RM de São Paulo. Além disso, está em curso o processo de construção da Agenda 21 Regional, inicialmente na RM de Campinas, toda ela localizada na área do PCJ”, informam José Pedro Martins (organizador), José Roberto Miranda, Giselda Person, Dionete Santin, Manoel Conejo, Regis Macel, Marcos Cunha e Waldir Bizzo no livro “Panorama do Meio Ambiente: Bacias do PCJ”, que tem belíssimas fotos da fauna, flora e meio ambiente, registradas por Thomas May e Marcos Paulo de Moraes. jornalista
