Resumo de Brazilian Bordel

O jornalista e escritor Carlos Heitor Cony revela em sua coluna no jornal FOLHA DE SÃO PAULO, que na cidade de Preston, no condado de Lancashire , na rua Canon, foi inaugurado um bordel com o nome Brasília. O jornalista revela que é uma área onde se concentram alguns bares e coisas do gênero. Sem afirmar taxativamente, diz que a decoração do bordel Brasília tem fotos da catedral, do Congresso, do Planalto e numa das paredes o “pendão auriverde. O mais importante nas revelações de Cony é que o faturamento do bordel atingiu a meio milhão de euros em um ano e que o preço para trinta minutos com duas garotas é de 100 euros. O jornal Lancashire Everning Post, o mais influente de Preston, chegou a revelar, em matéria de capa, que algumas meninas costumam ficar com 27 clientes por dia e faturam 40% do arrecadado. Cony afirma que isso é o dobro do que normalmente se arrecada em Brasília a guisa de comissão. É muito mais que a merreca que Zé Pastinha arrecada aqui em propinas e “contribuições para o meu candidato”. Deve estar se remoendo de inveja. Marcelo Rossi e os marceletes com shows para vender fé em forma de CDs e livrinhos ganha do bordel. Edir Macedo, qualquer desses Edir mais qualificados para trapaças e fraudes dá de dez a zero no bordel. Ainda vamos exportar bordéis tipo Carismáticos, Universais, Quadrangulares, é o mundo, a Europa especialmente, curvando-se ao Brasil. E com uma vantagem: enquanto o cliente espera tem direito a jogar sinuca. Já que não consegue por aqui, falo do Pastinha senão fotos para se divertir, intimidar e ameaçar, vai acabar tentando a nacionalidade inglesa. Deve ter algum ancestral pirata, ou saqueador, é da estirpe. Bastardo é um negócio comum e corriqueiro na Inglaterra. E certamente vamos chegar ao bordel etanol. Os especialistas ingleses em assuntos de bordéis deveriam vir buscar now how na GLOBO, embora o BBB exista por lá. É invenção holandesa. Ou nas trapaças de fundações destinadas a cuidar de saúde dos associados e que servem para enriquecimento de alguns e pretexto para que outros se tornem aparecidos. Uma espécie de farra do boi onde incautos são ludibriados na história do “estou trabalhando, estou vivendo”, enquanto são submetidos a vexames e exposições que desconhecem. As companhias que operam celulares informaram oficialmente que não há como enviar mensagens telefônicas, falo de celular, de forma anônima. Até bem pouco tempo isso era possível em lans, mas mesmo assim a legislação exige controle sobre os que usam esses espaços e a identificação se torna possível através dos horários de um e outro. O envio e o recebimento. Logo, mensagens anônimas não existem. Nem Beira-mar e nem Marcola ainda conseguiram chegar a essa tecnologia. Pode ser que Zé Pastinha tenha conseguido, tudo é possível em se tratando desse tipo de gente. Mas, há como fotografar e foto montar cenas pornográficas com intuitos vários. Vão desde chantagens e extorsão até perversões doentias de Pastinhas, “oi me dá um dinheiro aí, preciso ajudar meu candidato”. “Dê uma olhada aqui, veja só, não falei que é um só talão de cheques, que o resto é só pose”. Típico de bastardo. Bordel Brasília e na Grã Bretanha era só o que faltava. Deveríamos, em retribuição, contratar um Edir desses da vida e fundar um bordel Elizabeth II. Ele teria direito a colocar fotos dos grandes castelos britânicos, de Trafalgar Square e ficar encarregado da decoração natalina, com direito a celular que tira fotos o tempo inteiro. Cretinos por cretinos. Canalhas por canalhas. Temos aqui, existem lá, embora o senso de humor inglês seja o contrário da esculhambação brasileira, quer dizer, da esculhambação da Roça de Cana. E deveria aproveitar fazer isso correndo, inaugurar em maio, com as bênçãos de Bento XVI e show de Marcelo Rossi e seus marceletes. Uma bandeira inglesa tremularia no mastro (opa!) e o negócio podia se dar em forma de fundação. Que nem Al Capone fazia. Montava uma funerária, uma porta secreta e lá dentro a gandaia total. E a grana no bolso. E os incautos achando que “estou trabalhando, estou vivendo”.

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