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fotogarfia roland barthes
(sandra)

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Uma análise fotográfica segundo a terminologia de Roland Barthes Roland Barthes estipulou a presença de dois elementos na fotografia. O primeiro é, uma área, que tem extensão de um campo que o observador reconhece facilmente em função da sua cultura. Este campo remete para informações clássicas, perante as quais se sente um interesse geral, “por vezes comovido mas em que a emoção passa pelo circuito razoável de uma cultura moral e política”.(Barthes, 1980:45) Apropriou-se da palavra latina studim para falar deste elemento. Barthes fala ainda de um segundo elemento que vem quebrar o Studium. Este novo elemento não é procurado pelo observador, antes é o próprio elemento que “salta” da fotografia. A este elemento o autor em questão dá o nome de punctum “ é uma picada, um pequeno orifício, pequena mancha, pequeno corte – e também lance de dados”. O punctum de uma fotografia é esse acaso que nele me fere (mas também me fortifica me apunha-la)”. (Barthes, 1980: 47) O studium quando não é raiado por um pormenor que atrai ou fere engendra um tipo de fotografia a que Roland Barthes chama de unária. “A fotografia é unária quando transforma enfaticamente a «realidade» sem a desdobrar, sem a fazer vacilar (a ênfase é uma força de coesão): nenhum duelo, nenhuma indirecta, nenhum distúrbio.” (Barthes, 1980: 64). Roland Barthes diz ainda que as fotos de reportagem são muitas vezes fotografias unárias. O punctum é por sua vez um «pormenor», isto é um objecto parcial.



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