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A visão do Português em relação ao Negro
(ANTONIL; André João.)

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Texto base: ANTONIL, André João. Cultura e Opulência do Brasil. São Paulo, Nacional, 1967.

Mensagem principal: A diferença mais gritante, entre a comunidade portuguesa e brasileira inicialmente era a existência da mão de obra escrava em grande número no território colonizado, e a urgente necessidade educá-los religiosamente e socialmente.


A visão do Português em relação ao Negro

O texto de Antonil, contém informações segura sobre a presença dos Escravos que chegaram aqui no Brasil, e o seu contato com senhor de engenho. O autor é de origem Italiana, em 1667 entra na Companhia de Jesus e chega ao Brasil em 1671, a convite do Pe. Antônio Vieira. No ano de 1711, Antonil, publica em Lisboa este livro que é o texto base.
O negro trazido de várias regiões da África, carrega vários valores, assim aponta-nos Antonil:

Os que vêm para o Brasil são ardas, minas, congos, de São Tomé, de Angola, de Verde e alguns de Moçambique, que vêm nas naus da Índia. Os ardas e os minas são robustos. Os de Cabo e de São Tomé são mais fracos. Os de Angola, criados de Luanda são mais capazes de aprender ofícios mecÂnicos que os das outras partes já nomeadas. Entre os congos, há também alguns bastantemente industriosos e bons não somente para o serviço da cana, mas para a oficinas e para o maneio da casa. (ANTONIL, 1967)

O grande problema a ser discutido é o tráfico negreiro, o modo como estava sendo tratado o escravo nas regiões de colonização.Como se pode o bservar o a vinda de “braços fortes”foi para melhorar o funcionamento do sonho colonial em terras guaranis, já que o índio não rendeu lucratividade frente aos trabalhos nos engenhos e exploração do ouro. O negro tinha um valor desprezível, visto como peça podia ser vendido para qualquer pessoa que tivesse condições de pagar o preço cobrado, um dos modos de avaliar a qualidade era através dos dentes bonitos.

O lugar por excelência que enviaram os escravos (famílias) para trabalhar era as grandes fazendas de engenho, pois, ali saia a grande renda da cana de açúcar, que sustentava a economia da coroa portuguesa.



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