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A Força do Perdão
(Nelson Moraes)

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A FORÇA DO PERDÃO

Mesmo avançando com a tecnologia e avançando no espaço cósmico com a sua ciência, o homem ainda é ignorante, não cultural ou inocentemente, continua ignorante da sua real natureza e da verdadeira finalidade da vida.
Esta ignorância contribui com a criminalidade, pois, sem compreenderem o sentido mesmo da vida, corruptos, violentos e desonestos são vítimas da própria ignorância. Acham que, não conseguindo conquistarem o que queriam de forma justa, usam formas errôneas. Como pena, terão por séculos o remorso até que voltem para serem vítimas de algum fato (plantai e colhei). Assim como, os que vemos como vítimas passivas hoje, provavelmente, são criminosos de outrora que vêm resgatar o seu débito e aliviar as suas consciências.
Aqueles que sofrem de apenas prejuízo material, moral, ou físico, mas sobrevivem, têm a chance na reconquista dos seus sentimentos, repensando sobre seus erros.
O ser humano sempre é vítima de si mesmo e da sua ignorância e até conseguirmos acabar com esta haverá prisões, hospitais e manicômios cheios.
Não que se queira tirar a culpa dos criminosos (nunca), mas a história mostra o quanto escravas foram vítimas de estupros, os seus filhos recém-nascidos que viraram comida de porcos e cães, fora os troncos e chibatas. Perante a lei do homem, na época, isso era normal, mas feriu profundamente as leis naturais e divinas. Por isso diz-se que não devemos julgar quem quer que seja, pois os erros que vemos no próximo, pode ter sido o mesmo por nós cometidos outrora. “Atire a primeira pedra quem não tiver pecado”. Disse Jesus.
Pessoas habituadas a perdoarem sofrem menos, ao contrário de quem acha que perdoar é abdicar dos seus direitos e ficam uma vida arrastando um monstro dentro de si. Criam leis para agravarem as penas movidas por vingança e ódio, mal sabendo que muito da violência é fruto da sociedade que ajudamos a construir.
O perdão é importante ao mundo, e também aos nossos parentes, onde o destino nos submete a convivência útil e necessária.
O que é dito não é uma teoria, mas uma verdade comprovada por fatos colhidos por muitos anos de contato com os problemas humanos, vindos dos sentimentos desequilibrados.
O importante é saber por que sentimos: “Por que você ama.” “ Não sei! O amor é cego!” Errado: a paixão é cega, impulsiva, ilusória e transitória. E quando ela acaba, divórcios, separações.
O amor verdadeiro é feito de três estruturas: perdão, compreensão e renúncia. Estes são os sentimentos que devemos desenvolver!
Os erros humanos cometidos pela ignorância devem ser perdoados porque somos crianças cuja escola é a vida: desencontros, ingratidão, decepções são as matérias que “estudamos”.
O amor verdadeiro supera os obstáculos e, apesar de toda adversidade que enfrenta, consolida uma convivência tranqüila e feliz. Supera o orgulho e as paixões que possa atrapalhá-lo, e supera os interesses materiais e físicos para uma causa maior: a consolidação no espírito eterno.
Este amor, dirigido a homem e mulher é exemplo para todas as criaturas futuramente. Na família acontecem os reencontros mais importantes, espíritos que se ruem para encontrarem o perdão e acabarem com marcas de encarnações passadas. É um convívio, muitas vezes, difícil, mas, sabendo os envolvidos a intenção dele, pode fazê-los exercitar o perdão e o amor. É um exercício, de tolerância e compreensão.
O autor conta de uma senhora que, aflita, veio lhe procurar dizendo que o seu filho de dezoito anos havia saído de casa e sumido. Recomendou à senhora que fizesse um diálogo imaginário com ele, dizendo que amava, pedisse-lhe perdão por algum erro que ela cometeu com ele em outras vidas. E lhe desse um abraço imaginário. Que o fizesse ver que um precisava do outro agora. Dias depois, o rapaz voltou e abraçou-a como nunca havia feito. Chorou e disse a ela que algum sentimento que ele não sabia explicar fazia-o querer ficar longe dela, mas que agora, sentia que deveria aprender a amá-la. Continuam fazendo a reconciliação mental do perdão e se amam a cada dia mais.
Problemas assim, como outros, existem no seio de muitas famílias e a solução está nas mãos das próprias pessoas envolvidas. Filhos rebeldes, por exemplo, devem ser corrigidos energicamente e trazido ao subconsciente deles a responsabilidade que têm pela própria vida, cumprindo e respeitando as pessoas e as coisas. No caso de aversão entre parentes, o trabalho mental do amor e do perdão é fundamental.
Salvemos nossas famílias e amigos então. Se não for com você, sempre haverá alguém a quem você pode dar este conselho!



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