O Poder da Intuição
(Virgínia Marchini)
Do latim intueri, intuir significa ver por dentro. Para Jung, a intuição pode ser comparada a uma bússola, que nos guia e nos orienta. O sexto sentido está relacionado com as vivências, as experiências, os relacionamentos, as histórias, ou seja, com tudo o que constitui o inconsciente. A intuição se comunica conosco através de símbolos e metáforas e, para isso, utiliza muitos canais: sonho, carta de um conhecido, um encontro com pessoa próxima, o telefonema de um amigo, mas, é preciso estar atento e saber interpretar a mensagem que chega. Os sonhos podem ser intuitivos, pois nos dão uma fotografia da psique naquele momento representando o estado emocional da pessoa sempre através de símbolos e metáforas. Por outro lado a mente vazia também favorece o contato com a intuição. Geralmente as respostas às nossas questões vêm em momentos relaxantes, como no banho ou quando estamos quase dormindo: são os chamados insights. Muitas vezes a intuição é confundida com medos e desejos e para separar bem cada um, só com muito autoconhecimento. Ela é um guia interior, um sábio dentro da pessoa e para entrar em contato com a própria intuição, há exercícios de visualização, nos quais o indivíduo pode dar forma ao mestre interno e lhe fazer perguntas e é só confiar que a resposta vem. A nossa intuição pode errar? Não, ela nunca erra, pois se errar, não era intuição.
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