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Filosofia da Arte
(W. F. Schelling)

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Segundo Shelling, a mitologia grega - diferentemente da mitologia cristã - é eminentemente orgânica. Nesta, o "elemento" realista se faz presente. Diz Shelling que aqui nada surge do informe, do infinito por si, mas sim, do ja formado. Na mitologia grega os deuses são formados, eles não sofrem voluntariamente e são históricos, tendo na natureza a sua base "unificadora". Já a mitologia cristã tem em Cristo seu referencial que pensado como homem é finito e histórico, Mas pensado como Deus o mesmo so pode sofrer voluntariamente, diferente dos deuses gregos que são "acometidos" por paixões, semelhantes aos humanos. Diz Schelling que na passagem da mitologia grega para a mitologia cristã houve perda do elemento realista em prol do elemento idealista. O contexto no qual emergiu o cristianismo surgiu da intuição do universo como um reino de Deus. Foi a necessidade de um "novo mundo" que suprimisse uma mitologia totalmente realista. Nesse contexto, Cristo "lançou o "germe de uma moralidade superior. E para a sua universalização foram estabelecidos os símbolos, já que foi "projetado" um mundo ideal. Para Schelling, as figuras da mitologia cristã não são símbolos perfeitos e acabados, mas somente ações simbólicas. Ele acredita que o espírito do cristianismo é um espírito do agir, e que o infinito não está no finito. Na mitologia grega não existe a possibilidade de milagres. Pois, neste, o finito é dominante e não existe a separação de mundos (sensível e inteligível) como na mitologia cristã. Com isso, exclui-se o conceito de revelação onde é admitido profetas e visionários.



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