O Estado de Sao Paolo
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1º de Maio – O que está faltando – 1/05/2007 - Há cinqüenta anos existiam empresas enormes, verticalizadas e com um volume de emprego descomunal. Com o advento da globalização estas formas se modificaram. Hoje, através da tecnologia, uma pequena empresa pode produzir com eficiência o que seria necessária uma estrutura gigantesca. Esta forma alterou o mercado como também a questão do emprego. Atualmente o emprego formal, tornasse altamente oneroso para pequenas empresas, especialmente para ações momentâneas, onde o serviço prestado por um profissional seja pré-definido. Ou quando o grau de independência da função é forte, o mais rentável é contratar um profissional que se responsabiliza por metas a atingir, reduzindo sobre maneira os custos da empresa . Isto faz com que o profissional bem qualificado, possa conquistar seu espaço no mercado, de forma a se comprometer com os objetivos traçados, valorizando o seu “know how”.Atualmente apenas os trabalhadores contratados pela CLT, se beneficiam e são protegidos pela legislação vingente. Os demais por terem a necessidade do trabalho, se encaixam no mercado de forma informal, não possuindo nenhuma proteção ou mesmo pagar tributos que garantam seu futuro ou mesmo por uma eventualidade de doença ou acidente. Com a polêmica criada pela supressão da emenda 3, este tipo de profissional ficou na berlinda e ocorrendo a necessidade de se pensar em seu processo empregatício, em protege-lo e ampara-lo, valorizando sua mão de obra e assim incluído este brasileiro ao mercado formal. Atualmente, como existe um excesso de oferta de mão de obra, além de reduzir o salário que é ofertado, obriga o profissional a aceitar trabalhar sem a proteção da CLT. Isto ser passível de punição, mas não um profissional que trabalha sem vinculo empregatício, com a visão de um profissional liberal, onde vende sua mão de obra por um preço que o beneficie
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