Resumo de AUTORIDADE MILITAR CÍVICA

Em 2007, um país ribeirinho do sul da Europa e fora do seu planalto geográfico, vive dias trágicos. A sua fraca economia, é comparada aos regimes de rendimento de países africanos que exploraram petróleo, a partir do seu sub solo continental.* Em 1974, um golpe militar liderado por capitães milicianos e dos quadros, a fazer comissões de serviço no ex-ultramar português) incluindo um General (in livro:Portugal e o Futuro de A.Spínola, 1974); com a adesão massiva da população, provocou mudanças no funcionamento do sistema político, até que passados poucos anos se instalou uma elite, de banqueiros, seguradores e políticos amnésicos corruptos, desvirtuando totalmente a natureza idelógica original desse golpe militar; ou seja: "o 25 de Abril, não foi feito para isto"* Parto do princípio que o Poder e o Trabalho, são heranças vazias, livres de nepotismo ou obrigação social de realização teórica ou prática; O Serviço militar cívico deve intervir repetindo-se, como em 1974, e para corrigir o desvio desse princípio fundamental de anti-corrupção em larga escala, que é aquilo que acontece actualmente em quase todos os sectores do Estado português-UE, (1986-2007)*. O país mais pobre da Europa, passou a ser ultra explorado pelos países do centro da Europa (CEE, União Europeia, Benelux); repetem-se actualmente situações sociais de grande crise que existiam ao tempo do Salazar/Caetano, passados cerca de 40 anos após a queda dos seus regimes políticos. Os militares ou ex-militares tem uma responsabilidade acrescida, quanto ao estado da situação política, económica, social, e cultural do actual país: Quem recebe reformas milionárias seja militar ou civil, num país cujos cidadãos têm que emigrar em massa para o estrangeiro, deve pensar duas vezes. Combatentes um dia, combatentes toda a vida. O ideal cívico ou militar deve ser reposto e preservado; enquanto força interposta e de equilíbrio da política em justiça social, em saúde, em economia, em cultura, em comunicação social neutral responsabilizada, em melhor distribuição do rendimento empresarial, na segurança externa e interna, no combate à alta criminalidade crescente; no evitar que o sistema político resvale para a tentação anarquista/ neo terrorista, de inspiração estrangeira, tornada realidade com a totalmente errada abertura de fronteiras ao barroquismo social e circulação imigratória dos grupos de"gangsters " internacionais, que são controladores, entre outros fenómenos: do crescente capitalismo paralelo/ "off shore", sem sujeição a impostos, da imigração selvagem, do negócio de narcotráfico, da mistura cultural nos mesmo edifícios de populações pacatas com grupos étnicos muito estranhos de imigrantes ruidosos e provocadores, sem qualquer formação cívica de respeito pelas culturas nativas ou académicas, etc. , os quais não existiam ao tempo de Salazar/ Caetano/Eanes, até 1986*. O fecho das fronteiras seria a primeira medida a ser tomada por um governo militar. O combate à delinquência juvenil, e alta criminalidade, a segunda medida; a terceira medida o lançamento de projectos de inovação mobilizadores de o tecido económico e do mercado eminentemente nacional (produtividade em calçado, têxteis, maquinarias; iluminação de auto-estradas e zonas turísticas, de Lisboa, Leiria, Figueira da Foz, Algarve, Madeira e Açores; Setúbal; a quarta medida o referendo que dê prioridade à contratação de mão-de-obra formada em Portugal, em detrimento do oportunismo invasor incompetente, com falsas habilitações dos imigrantes. A quinta medida, a obrigatoriedade de imigrantes legais, falarem e escreverem a língua portuguesa de Portugal.www.filosofo_anonimo.blogs.sapo.pt

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