BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Ópera: Mozart - As Bodas de Figaro
(Site Rádio Antena2)

Publicidade
SINOPSE:
16ª ópera de Mozart. Libreto de Da Ponte segundo Beaumarchais. Estreia em Viena, 1782.
Personagens: Fígaro / Susanna / Dom Bártolo / Marcellina / Cherubino / Conde d’Almaviva / Dom Basílio / Condessa d’Almaviva / Antonio / Dom Curzio / Barbarina / Duas Raparigas.
PRIMEIRO ACTO: Palácio dos Almaviva: Fígaro, barbeiro ao serviço do Conde, tira as medidas do quarto enquanto Susana, criada da Condessa, experimenta um chapéu que confeccionou para o casamento com ele. Fígaro louva os aposentos por se encontrarem perto dos aposentos dos patrões, mas Susana fica horrorizada: se eles podem acorrer rapidamente ao chamamento, também o Conde ali pode chegar rapidamente na ausência de Fígaro. Fígaro fica a remoer raiva pelo Conde. Marcellina e o Bártolo planeiam forçar o barbeiro a casar com Marcellina, como pagamento duma dívida. Cherubino, pajem adolescente, vem pedir consolo a Susana depois de ter sido repreendido pelo Conde. Cherubino suspira pensando na beleza da Condessa, e entoa uma canção de amor por todas as mulheres. Ouvem-se vozes, e o jovem esconde-se. O Conde entra procurando os favores de Susana. Depois ouve-se Dom Basílio, e o Conde esconde-se no lugar do pajem, que salta para cima da cadeira, onde Susana o cobre com um casaco. Dom Basílio entra e conta intrigas sobre Cherubino e sobre o Conde. Enfurecido, o Conde revela-se, e levanta o casaco e descobrindo Cherubino. As recriminações terminam com a chegada de Fígaro, que vem agradecer ao Conde a renúncia ao direito senhorial. Surpreendido, o Conde quer saber de que fala ele, e Fígaro responde anunciando o seu casamento com Susana, marcado para esse dia. O Conde não tem outro remédio senão aprovar.
SEGUNDO ACTO: Aposentos da Condessa: esta, depois de Susana lhe narrar os avanços do Conde, lamenta a perda do afecto do marido. Fígaro chega com um plano para apanhar o Conde: ele avisou-o que, nessa noite, a Condessa tem um encontro; Susana deverá marcar um encontro com o Conde nesse mesmo local – mas, em vez dela, irá Cherubino mascarado de mulher. Susana disfarça Cherubino de mulher, enquanto se ausenta por um momento, o Conde bate à porta e o pajem esconde-se. Desconfiado, o Conde mostra à mulher o bilhete anónimo que recebera. O pajem faz ruído sem querer; a Condessa afirma que deve ser Susana, e manifesta desagrado pelo interesse do marido pela criada. Mas o Conde quer descobrir a fonte do ruído: louco de ciúmes, tranca os aposentos e sai com a condessa para ir buscar um pé-de-cabra. Susana tira Cherubino do armário e ocupa o seu lugar. Os Condes regressam, e Almaviva, em vez de Cherubino encontra Susana. Pede perdão à mulher pelas injustas acusações, afirmando o seu amor. Fígaro chega e anuncia que a cerimónia pode começar. Mas Marcelina chega com Dom Bártolo para vir fazer valer os seus direitos sobre Fígaro. Perante a consternação de Fígaro e de Susana, o Conde, satisfeito, decreta que essa questão deve ser submetida a julgamento.
TERCEIRO ACTO: Salão do palácio: Susana vai pedir ao Conde um frasco de sais. Ele entrega-lho dizendo que ela vai precisar deles quando Fígaro for obrigado a desposar Marcelina, e Susana reage fingindo querer ceder aos seus desejos. Encantado com a sua aparente submissão, o Conde convida-a a ir ter com ele ao jardim mais tarde – Susana aceita. Quando sai, Susana encontra Fígaro e diz-lhe discretamente que os planos correm bem, e que o casamento está salvo. Mas o Conde escuta-os e jura vingar-se, impedindo Fígaro de casar com Susana. Fígaro, Marcelina e Dom Bártolo entram com o notário, Dom Curzio, que acha que o barbeiro deve quitar a dívida para com Marcelina ou casar com ela. Fígaro argumenta que não pode casar sem consentimento dos pais: mas foi raptado em criança, e há anos que tenta localizá-los em vão. As únicas pistas que possui são a roupa que vestia, jóias, e uma marca de nascença no braço. Marcelina apressa-se a descrevê-la emocionada: ela e Dom Bártolo são os pais! Os três abraçam-se; Susana entra e vê Fígaro e Marcelina nos braços um do outro, reagindo com violência. Marcelina explica-lhe a situação e Dom Bártolo pede Marcelina em casamento. Todos respiram felicidade. Entretanto, a Condessa encontra-se com Susana e dita-lhe a carta que confirma o encontro com o Conde – carta que prendem com um alfinete que o Conde deverá devolver como resposta.
QUARTO ACTO: Jardins do palácio: Barberina anda à procura dum objecto que perdeu. Fígaro pergunta-lhe que objecto é, e ela responde que é um alfinete que o Conde enviou para Susana. Fígaro perturba-se com esta prova de infidelidade, e decide vingar-se. Esconde-se. Chegam Susana e a Condessa – Susana disfarçada de Condessa, que se esconde, e Condessa disfarçada de Susana. A Condessa, que sabe que Fígaro a espia julgando que é Susana, exprime em voz alta a alegria pelo próximo encontro com o Conde. Aparece o Conde, que faz a corte àquela que julga ser a criada. Entretanto Fígaro, que já compreendeu tudo, corteja Susana fingindo acreditar tratar-se da Condessa. Susana esbofeteia-o. Fígaro ri e diz que já a tinha reconhecido. Decidem prosseguir e fazer o Conde acreditar que a Condessa o trai. O Conde enfurece-se, até que se ouve a verdadeira Condessa pedindo perdão para todos. O Conde compreende ter caído na sua própria armadilha, e que é ele que tem de ser perdoado – o que faz a ópera terminar no meio da alegria geral.



Resumos Relacionados


- Susana Em Lágrimas

- Susana – Luis Buñuel

- Avatar

- A Infância De John Wesley

- Ópera: G. Verdi – Rigoletto



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia