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Compreender Terrorismo
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Pressionados pelos acontecimentos recentes, as perguntas que vemos fazerem-se são quase todas de estratégia ou de táctica de combate ao terrorismo (e os ismos como sabemos são todos sectários ou se quisermos são a perspectiva que se julga visão total) o que significa que são perguntas secundárias em termos de compreensão de uma realidade multicultural. A compreensão terá de passar necessariamente por questões de carácter antropológico que nos conduzam a uma visão científico-filosófica do homem, por um lado, e, por outro ao entendimento histórico de como o Ocidente se superiorizou pela ciência e pela técnica e como a partir daí manteve uma relação de poder dominante. Até hoje sempre lhe foi possível, pela doutrinação, pela força pura e dura, umas vezes, outras aliada à diplomacia, gerir situações de vantagem. Progredimos em meios científicos e técnicos que aproveitámos para manter o poder ao mesmo tempo que politicamente se instaura a democracia a par da proclamação de valores ditos universais que na prática apenas se aplicam aos proclamantes.O fenómeno actual não é no essencial novo mas é-o na sua manifestação e nos seus efeitos, nomeadamente, pelo acesso ao poder de destruição do contrapoder. O mundo tornou-se demasiado pequeno e gostemos ou não do vizinho ele está ali e ou aprendemos a viver juntos ou lutaremos numa luta de morte. Claro que podemos construir muros, cercas de arame, fronteiras mas sabemos de antemão o seu destino. Se houver paraíso todos vão querer lá estar... a menos que se arranjem por aí uns infernos onde se coloque um Lúcifer à frente com uma esquadra de anjos da morte. O Titanic também tinha um compartimento para ricos e para pobres até ao dia em que se afundou.Para todos (incluindo jornalistas e políticos) que têm dificuldade de compreender o terrorismo porque a ideologia lhes enviesa o olhar seria de máxima utilidade a leitura do capítulo X ? OS RATOS - da « A Agressão uma história natural do mal». Pode ser que descobrindo as nossas ancestrais raízes possamos encontrar na cultura a sobrevivência a que parecemos condenados pelos ditames da natureza.



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