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Ópera: G. Puccini - Tosca
(Site Rádio Antena2)

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SINOPSE/RESUMO:
“Tosca”, de Giacomo Puccini (Lucca, 22 de Dezembro de 1858 – Bruxelas, 29 de Novembro de 1924). Libreto de Illica e Giacosa segundo Sardou. Estreia em Roma, no Teatro Costanzi, a 14 de Janeiro de 1900.
Personagens: Floria Tosca / Mario Cavaradossi / Scarpia / Angelotti / Sacristão / Spoletta / Sciarrone / Carcereiro / Um pastor.
Antecedentes: A acção da ópera situa-se precisamente um século antes, no Verão de 1800, quando, logo a seguir à queda da República Romana, a Rainha Maria Carolina, mulher de Fernando IV, Rei de Nápoles, se instala em Roma incumbindo o Barão Scarpia de criar uma Polícia Secreta para assegurar a restauração da Monarquia.
PRIMEIRO ACTO: Igreja de Santo André: o ex-cônsul ANGELOTTI vem esconder-se depois de se ter evadido da Prisão de Sant’Angelo. O Pintor MARIO CAVARADOSSI chega para retomar o trabalho num quadro que representa Santa Maria Madalena, para o qual se inspirara na figura da irmã do ex-cônsul. Ao descobrir o fugitivo, CAVARADOSSI oferece-lhe comida e auxílio, mas o diálogo é interrompido pela chegada intempestiva da Cantora FLORIA TOSCA, amante do Pintor, que o acusa de a trair com a mulher que reconhece no retrato e que acredita encontrar-se com ele ali. Depois de apaziguada a fúria com as juras apaixonadas do Pintor, a Cantora parte e o ex-cônsul deixa o esconderijo e combina com CAVARADOSSI refugiar-se na sua casa, para onde deverá dirigir-se disfarçado de mulher. Nesse instante ouvem-se tiros dos canhões da Prisão de Sant’Angelo que indicam ter sido descoberta a evasão. ANGELOTTI e CAVARADOSSI saem apressados, e quando o Barão SCARPIA chega à igreja em busca do fugitivo encontra apenas o SACRISTÃO, os Monges e o Coro, que exprimem o seu júbilo pela recente derrota das tropas napoleónicas. Mas o fugitivo deixara pistas: a porta da capela está aberta, o Pintor, conhecido pelas suas ideias republicanas, está ausente, e o cesto da sua merenda está vazio. A Cantora regressa à procura do amante e encontra o Barão SCARPIA. O Barão tem pretensões ao amor da Cantora e decide atiçar a sua raiva e ciúmes mostrando-lhe um leque que diz ter encontrado ali, no local onde o Pintor trabalha, sugerindo encontros furtivos entre CAVARADOSSI e a irmã do ex-cônsul. A Cantora deixa a igreja desesperada.
SEGUNDO ACTO: Apartamento do Barão SCARPIA: o Barão janta enquanto espera a chegada dos dois revolucionários que mandara prender por guardas que tinham seguido a Cantora até à casa do Pintor. Só que tinham encontrado apenas CAVARADOSSI, já que o Pintor se escondera. Os guardas trazem o Pintor à presença do Barão. Logo a seguir chega a Cantora, que fica surpreendida com o que está a acontecer. O Barão diz que CAVARADOSSI é cúmplice na fuga do ATAVANTI e que o ex-cônsul está escondido em sua casa, ordenando aos guardas que o façam falar. Só que, mesmo sob tortura, o Pintor não fala, e o esconderijo de ANGELOTTI acaba por ser revelado por FLORIA TOSCA, que não consegue suportar os gritos de CAVARADOSSI, que contra ela se enfurece acusando-a de traição. Nesse momento chega a notícia da vitória de Napoleão, e é por entre exclamações de alegria por esse avanço das forças republicanas que o Pintor é levado para a Prisão de Sant’Angelo enquanto SCARPIA ordena o seu fuzilamento. A Cantora implora-lhe o perdão para o amante, e SCARPIA diz que CAVARADOSSI poderá partir se a Cantora ceder aos seus desejos – esse é o preço. TOSCA revolta-se, mas acaba por dizer que aceitará a troca desde que, além da liberdade, lhe seja também entregue um salvo-conduto para que ela e o Pintor possam abandonar o país. O Barão dá então ordem para que o fuzilamento seja fictício, acentuando que deve ser tão fictício quanto o fuzilamento do Conde Palmieri. A Cantora ignora-o, mas o Conde Palmieri fora realmente fuzilado, e a ordem do Barão é apenas confirmação do fuzilamento do Pintor. SCARPIA assina o salvo-conduto e quando se aproxima de TOSCA para a abraçar, ela mata-o com uma faca. A Cantora pega no salvo-conduto e parte para a Prisão de Sant’Angelo onde, acredita, irá libertar o Pintor.
TERCEIRO ACTO: Prisão de Sant’Angelo: CAVARADOSSI aguarda o fuzilamento. A Cantora chega com a notícia da morte do Barão SCARPIA e diz que conseguira que ele desse ordem para que o fuzilamento fosse simulado. Mostra também o salvo-conduto que lhes irá permitir a fuga para o estrangeiro. Chegada a hora da execução o Pintor enfrenta o pelotão de fuzilamento. Só que os disparos são reais e CAVARADOSSI cai morto. Julgando que ele está a simular, a Cantora tenta fazê-lo levantar-se, até que compreende aquilo que realmente aconteceu. Gritando vingança, e marcando um encontro com SCARPIA diante de Deus, TOSCA atira-se do alto das muralhas quando chega a Polícia para a prender.



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