A Liberdade da Ignorância
(Adriano da Silva Alves)
"Não mato, não roubo, não chingo. Não sou uma pessoa má. Sou um cidadão exemplar e pratico boas obras”. Essas são algumas das afirmações freqüentes da nata da sociedade, pessoas que buscam ganhar, mudar e salvar outras pessoas, embora nem elas estejam ganhas. Têm uma sede por mudanças sociais, no entanto a clássica ignorância traz no seu bojo o fracasso, com uma máscara de satisfação consigo mesmo. Um primeiro exemplo disto, observa-se em indivíduos, naquela já mencionada sede por mudanças, porém começando do jeito errado:- querem mudar a sociedade hoje, mas alguns vão descobrir que deveria conquistar primeiro uma transformação do homem interior pra depois questionar o mundo exterior. Não podemos esquecer que tais chavões acima citados, normalmente procedem de pessoas que se estribam em seus áureos diplomas, mas não conhecem a simplicidade da felicidade. Palmilham a vida á luz do seu "eu acho", e catastroficamente, vão de passos largos á morte de espírito. Observa-se também o fenômeno religioso atravéz dos séculos. Este oscila em altos e baixos, embriagando a sociedade. Acertou Karl Marx ao dizer que a religião é o ópio das nações. A palavra religião vem do verbo grego "religare" que é religar. Religião portanto trata-se do esforço humano de se religar a divindade. Nisto se baseia todos os dogmas religiosos do mundo. Mas esta não tem alcançado seu objetivo. O que vemos são pessoas frustradas na independência da ignorância. Logo se percebe a necessidade de uma renovação pessoal, uma conversão de cento e oitenta graus. Estas transformações não podem ser achadas em nenhum recurso social, seja ele antigo ou contemporâneo. Por mais ovacionado que seja, nenhum projeto até hoje pode mudar o homem interior. A única palavra capaz de sobrenaturalmente transformar uma pessoa, saiu do coração de um homem simples. Isto se têm observado em pessoas no mundo inteiro. Este homem dividiu a história em antes e depois. Seus ensinamentos e registros históricos estão narrados em O Novo Testamento. Seu nome é: Yeshua Ramachia, ou Jesus Cristo. Vale a pena analisar sem preconceito todos os registros históricos de sua vida. Seus fundamentos ultrapassam a estagnação religiosa e tradicional. Bem disse certo filósofo que duvidar de tudo ou acreditar em tudo é muito fácil, pois dispensa o trabalho de pensar. Em suma, diga não ao preconceito, pois ele é a ignorância livre e leve!
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