Condução da Brotação de Eucalyptus saligna
(Smith de COUTO; H.T.Z. et alli IPEF n. 7:115. 1973)
Este trabalho compara diferentes métodos de manejo florestal (condução de brotação) para a condução de povoamentos de Eucalyptus saligna no regime de talhadia. Uma série de variáveis são analisadas sob a condução de 1, 2, ou 3 brotos pôr touças. Se indica então qual o número de brotações ótimo ( 1, 2 ou 3) para cada um dos parâmetros analisados.
Os resultados deste trabalho demonstram apenas o que ocorreu no experimento, não buscando explicações para o mesmo. Logo, caso qualquer uma das variáveis ambientais se altere o experimento não se presta a comparação. Aspectos nutricionais, de reversão a juvenilidade, stress, competição e mecanismos de inibição (hormonal) de um broto sobre o (s) outro (s) não são abordados. Estas informações seriam preciosas para a real compreensão dos motivos pelos quais a produção ou a sobrevivência se comportaram desta forma.
O desenvolvimento de brotações está relacionado ao potencial de cada espécie, mas a variabilidade intra-específica pode determinar diferentes níveis de tolerância e exigência de condições nutricionais/ambientais e conseqüentemente da capacidade de gerar e desenvolver brotações, dada a data de implantação dos talhões, estes devem ter sido implantados através de sementes e não de estaquia (clonagem) devendo portanto considerar esta variável, para efeito de extrapolação dos dados.
A exclusão de variáveis fisiológicas, nutricionais e genéticas explicam a falta de uma orientação segura (levantada pelo autor ao final da revisão) a respeito do melhor número de brotos a conservar pôr touça para obter um maior rendimento de madeira.
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