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Cant Z.1007
(E.R. Hickel)

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Bombardeiro médio Z.1007 Alcione (mergulhão) para cinco tripulantes. Versão baseada em terra do hidroavião Z.506. Era uma aeronave trimotor, com estrutura em madeira e produzida tanto com leme simples como duplo. A variante de maior número foi a Z.1007bis, um re-desenho completo do Z.1007 protótipo de 1939. O Z.1007 foi o último de uma série de bombardeiros trimotores italianos. Foi empregado extensivamente no Mediterrâneo e também num ataque à Grã-Bretanha. Sobre o Canal da Mancha suas fraquezas ficaram evidenciadas, principalmente a baixa velocidade e o pouco armamento defensivo; assim o Z.1007 passou a ser empregado apenas nos fronts italianos, especialmente os da Africa do Norte, Balcãs e Grécia. Foi uma aeronave efetiva em combate, apesar dos problemas estruturais em climas extremos, que afetavam a madeira. Junto com o Savoia Marchetti SM.79 Sparviero formou a espinha dorsal da frota de bombardeiros italianos. Ao todo 564 aparelhos foram produzidos, sendo a última variante o Z.1007ter. O modelo Z.1007bis tinha três motores Piaggio XIbis RC.40 com 1.350HP de potência cada. A envergadura era de 24,80m e o comprimento de 18,35m. Suportava peso máximo de decolagem de 13.260Kg; atingia a velocidade máxima de 518Km/h, com alcance de 2.200Km e teto de 7.000m. A aeronave estava armada com duas metralhadoras de 7,69mm (calibre .30) mais duas metralhadoras de 12,7mm (calibre .50) e podia carregar até 2.200Kg de explosivos.



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