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Cant Z.1018
(E.R. Hickel)

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Bombardeiro médio Z.1018 Leone (leão) para quatro tripulantes. Estava claro, desde o início dos testes de vôo, em 1940, que o desempenho do Leone era tão bom que contratos de produção seriam acertados. Isto se concretizou em 1941, num contrato para produção de 300 aparelhos, equipados com motores Alfa Romeo 135 RC.32 ou Piaggio P.XII RC.35, dependendo da disponibilidade. Tamanho era o potencial do projeto inicial, que duas variantes logo foram propostas. A primeira era de um caça pesado, armado com 7 canhões de 20 mm, mais três metralhadoras defensivas de 12,7 mm. A segunda era de um caça noturno, equipado com o radar germânico Lichtenstein SN-2 e antenas no nariz. A linha de montagem, no entanto, só ficou pronta em 1943. Assim, quando do armistício italiano em setembro de 1943, apenas 10 unidades haviam sido entregues (outras cinco estavam em montagem) e só alguns exemplares atuaram em serviço no 101º Grupo de Bombardeamento. O Z.1018 Leone foi o último bombardeiro produzido pela Itália durante a Segunda Grande Guerra e, apesar de não dever nada a nenhum dos bombardeiros médios aliados ou germânicos, chegou tarde demais para mudar a sorte da Itália na Guerra. Ao todo 17 aparelhos foram produzidos. O modelo Z.1018A tinha dois motores Piaggio XII RC.35 com 1.350HP de potência cada. A envergadura era de 22,50m e o comprimento de 17,60m. Suportava peso máximo de decolagem de 11.500Kg; atingia a velocidade máxima de 524Km/h, com alcance de 1.335Km e teto de 7.250m. A aeronave estava armada com duas metralhadoras de 7,69mm (calibre .30) mais três metralhadoras de 12,7mm (calibre .50) e podia carregar até 2.000Kg de explosivos.



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