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A indústria moveleria no Brasil
(Pinheiro; L. A. F. V.)

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O setor moveleiro nacional é recente e encontra-se em fase de crescimento, adaptação ao mercado e aperfeiçoamento de seu parque fabril. Aliado a isso, o processo de globalização interfere decisivamente e possibilita o acesso a novas tecnologias, matérias-primas e demais insumos ofertados pelo mercado mundial (Revista da Madeira, V.7(40); 1999).

A indústria moveleira do Brasil engloba 13.500 micro, pequenas e médias empresas, na grande maioria empresas familiares com 100% do capital nacional e caracteriza-se por dois aspectos: alto número de pequenas e micros empresas e grande absorção de mão de obra, empregando cerca de 300 mil trabalhadores diretamente na produção e gerando 1.500.000 empregos diretos, indiretos e correlatos.

As empresas brasileiras estão em diferentes estágios, conforme a região em que se localizam, se modernizando no sul e movendo-se para o norte, onde o poder aquisitivo dos consumidores deve aumentar durante a próxima década . No Rio grande do Sul, a indústria de móveis evolui na fabricação de móveis sob medida para a fabricação em série. A mudança resultou em redução de custos industriais e transporte, principalmente pelas novas tecnologias de fabricação, embalagens e comercialização, atingindo mercados internacionais.

Apesar da indústria moveleira no Brasil ser extremamente fragmentada, com milhares de pequenas unidades, as plantações de rápido crescimento no Sul, e a disponibilidade de novos materiais como o MDF, têm mudado este quadro (Neves, 1998). A nível internacional, mantêm-se um padrão homogêneo, e caracteriza-se pela pequena participação no valor adicionado da indústria de transformação (Revista da Madeira, V.7(40); 1999). O resultado tem sido uma evolução exponencial no volume de exportações de móveis, com um potencial de crescimento ainda maior.

O desenvolvimento desta indústria tem se caracterizado por uma maior especialização com cada uma das etapas do processo de produção. Além de ter absorvido as mudanças tecnológicas, implantando máquinas e equipamentos modernos, o que permite um controle mais eficaz do processo produtivo, melhoria da qualidade e flexibilidade (Revista da Madeira, V.7(40);1999).
O setor moveleiro nacional é recente e encontra-se em fase de crescimento, adaptação ao mercado e aperfeiçoamento de seu parque fabril. Aliado a isso, o processo de globalização interfere decisivamente e possibilita o acesso a novas tecnologias, matérias-primas e demais insumos ofertados pelo mercado mundial (Revista da Madeira, V.7(40); 1999).

A indústria moveleira do Brasil engloba 13.500 micro, pequenas e médias empresas, na grande maioria empresas familiares com 100% do capital nacional e caracteriza-se por dois aspectos: alto número de pequenas e micros empresas e grande absorção de mão de obra, empregando cerca de 300 mil trabalhadores diretamente na produção e gerando 1.500.000 empregos diretos, indiretos e correlatos.

As empresas brasileiras estão em diferentes estágios, conforme a região em que se localizam, se modernizando no sul e movendo-se para o norte, onde o poder aquisitivo dos consumidores deve aumentar durante a próxima década . No Rio grande do Sul, a indústria de móveis evolui na fabricação de móveis sob medida para a fabricação em série. A mudança resultou em redução de custos industriais e transporte, principalmente pelas novas tecnologias de fabricação, embalagens e comercialização, atingindo mercados internacionais.

Apesar da indústria moveleira no Brasil ser extremamente fragmentada, com milhares de pequenas unidades, as plantações de rápido crescimento no Sul, e a disponibilidade de novos materiais como o MDF, têm mudado este quadro (Neves, 1998). A nível internacional, mantêm-se um padrão homogêneo, e caracteriza-se pela pequena participação no valor adicionado da indústria de transformação (Revista da Madeira, V.7(40); 1999). O resultado tem sido uma evolução exponencial no volume deexportações de móveis, com um potencial de crescimento ainda maior.

O desenvolvimento desta indústria tem se caracterizado por uma maior especialização com cada uma das etapas do processo de produção. Além de ter absorvido as mudanças tecnológicas, implantando máquinas e equipamentos modernos, o que permite um controle mais eficaz do processo produtivo, melhoria da qualidade e flexibilidade (Revista da Madeira, V.7(40);1999).

Revista da Madeira, V.6 (37). Nova opção para a indústria moveleira. 1998, p.
21- 22.

Revista da Madeira, V.7 (39). Indústria de móveis projeta aumento na
exportações. 1999, p.12-13.

Revista da madeira, V.7 (40). A busca pela identidade visual. 1999, p.10-12.

Revista da madeira, V.7 (40). A indústria moveleira no contexto internacional.
1999, p.29-32.

Revista da madeira, V.31 (361). Perspectiva do móvel brasileiro. Janeiro, 1982,
p. 6-9.



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