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Sensoriamento Remoto
(Pinheiro; L. A. F. V.)

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Entende-se por sensoriamento remoto toda coleta de dados sobre um objeto ou fenômeno sem que ocorra contato físico entre o mesmo e o coletor. Estes dados por sua vez são em ultima análise radiação eletromagnética (REM) refletida ou emitida pelo objeto em estudo. Cabe aos sistemas sensores, instrumentos principais do sensoriamento remoto, a captação desta radiação e conversão para uma forma que possibilite análises e interpretações. Estas Informações são utilizadas para o planejamento de grandes áreas pois permitem uma visão sinóptica da área.


Quando o sistema sensor transforma a REM recebida em uma imagem o denominamos sistemas imageadores, caso contrário estes são denominados não-imageadores. Com relação a fonte de REM classificamos os sensores em ativos, que possuem sua própria fonte de REM, e passivos que necessitam de uma fonte externa para operar, normalmente o sol.

Ao produto final dos sistemas sensores atribuímos características básicas que definem a capacidade de distinguir respostas (em forma de REM) do objeto em estudo, em outras palavras a resolução, ou poder de resolução quando se trata do sensor. São elas a resolução espacial, espectral e radiométrica, que serão explicadas adiante.

Os sistemas não-imageadores mais utilizados são os radiômetros, cuja a principal função no assunto que vamos desenvolver é a calibração dos dados. De acordo com o processo de formação da imagem, classificamos os sistemas imageadores em fotográficos, elétro-ópticos (satélites) e radar.

Os dados obtidos pelos diversos sistemas sensores em questão se prestam a diversos usos ficando a definição de qual sistema utilizar em função da informação a ser obtida, da resolução necessária e do capital disponível para o mesmo.

Uma vez obtidos, estes dados devem ser então tratados e interpretados, de forma analógica ou digital para a obtenção da informação em questão.
ANGULO FILHO, R., 1986. Caracterização da Drenagem e do Relevo de 3 solos do Estado de S. Paulo através de Fotografias Aéreas e Cartas Planialtimétricas.

ANGULO FILHO, R. 1995. Disciplina LER 673 - Sensoriamento Remoto - ESALQ/USP. Piracicaba, SP.

ARNOFF, S. 1989 Geography Information System: A management perspective. WDL Publications, Otawa, Canadá, 294 p.

DISPERATI, A. A.. Obtenção e uso de Fotografias Aéres de Pequeno Formato. Curituba, UFPR, FUPEF, 1991. 290p.

GROVE, M. & HOHMANN, M. Social Forestry and GIS - The Urban Resources Initiative Involves Communities in Planning and Decisionmaking - Journal of Forestry. December 1992 p.10-15.



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