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PM decide investigar policial por filmagem
(MARCO AURÉLIO BRAGA)

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O Comando do Policiamento da Região Norte de Santa Catarina (CPNorte) anunciou ontem que irá abrir sindicância para apurar a conduta do policial militar que fez as gravações da festa dos detentos regada a churrasco dentro do Presídio Regional de Joinville no final do ano passado. Embora na quinta-feira o coronel Jari Dalbosco tenha dito que a atitude do policial não seria investigada, ontem ele voltou atrás e ordenou a abertura de investigações para saber se houve omissão.O juiz corregedor Davidson Jahn Mello também revela que estranhou ao tomar conhecimento das imagens apenas através da imprensa. Segundo ele, não houve comunicação sobre o teor da fita gravada pelo PM desde o momento em que as imagens foram feitas – em dezembro, às vésperas do Natal – até chegarem ao conhecimento público, na terça-feira. O magistrado entende que as cenas mais graves são aquelas que mostram mãos de presos serrando as grades e parte do concreto, além do manuseio de facas por outros detentos durante o churrasco.A demora do policial em apresentar as imagens gravadas dentro do presídio entre os dias 23 e 25 de dezembro causaram estranheza ao juiz corregedor. Mello defende uma investigação profunda para saber se o PM tomou alguma iniciativa para evitar os fatos ocorridos dentro da carceragem e até evitar a fuga dos criminosos. O coronel Jari Dalbosco também observa que depois de olhar com mais atenção as imagens, acha que é preciso apurar se ocorreu omissão por parte do soldado que faz a segurança externa da unidade prisional. “Ele poderia até fazer a gravação, mas teria que comunicar imediatamente ao seu superior. Em caso de dificuldade, o policial pode recorrer à corregedoria da Polícia Militar”, explica Dalbosco.Segundo informações de colegas do policial, ele preferiu não divulgar as imagens por medo de represálias. Só teria tomado coragem depois da prisão de dois policiais militares e dois agentes prisionais, suspeitos de irregularidades como a facilitação de entrada de celulares e o desvio de percurso de presos em saídas do presídio. As imagens serão encaminhadas para perícia para ver se houve edição ou manipulação. No conteúdo encaminhado para o Ministério Público Estadual há cenas captadas em dezembro, janeiro e fevereiro.



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