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A Fala de Bento XVI aos Brasileiros
(JL.Alves)

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A Fala de Bento XVI aos Brasileiros Ele veio ao Brasil e aqui permaneceu de 9 a 13 de maio de 2007. Promoveu diversos encontros com religiosos e políticos, mas sua visita foi direcionada mais para os jovens, como uma preparação para o futuro da Igreja, que se encontra em decadência. Na encíclica Deus Caritas Est, Bento XVI informa ao povo brasileiro que a Igreja deve ser transformada pela força do Espírito, sendo chamada para ser, no mundo, testemunha do amor do Pai, que quer fazer da Humanidade uma única família, em seu Filho. O papa renova o seu compromisso com a missão evangelizadora, a serviço da causa da paz e da justiça. E a Conferência realizada com o episcopado foi nesse sentido. Com a juventude, ele foi enfático, afirmando: “Olhando para vós, jovens aqui presentes, que irradiais alegria e entusiasmo...” Evoca o olhar de Jesus e aponta o verdadeiro Caminho para os jovens, a quem considera ovelhas sem pastor andando por um mundo errante. O respeito pela vida foi destacadopelo papa, ao fazer elogios à espiritualidade do povo brasileiro e da América Latina, que conserva valores radicalmente cristãos. Sobre a Família, a ênfase foi ainda maior, informando que a Igreja quer apenas indicar os valores morais de cada situação e formar os cidadãos para que possam decidir consciente e livremente. Nesse aspecto, lembra o papa o sacramento do matrimônio, dizendo que não pode haver felicidade nos lares, se ao mesmo tempo não houver fidelidelidade entre os esposos. Sendo uma instituição de direito natural, elevado por Cristo à dignidade do casamento, é um grande dom que Deus fez à humanidade. O papa lembra que “o eros quer nos conduzir para além de nós próprios, para Deus, mas por isso mesmo requer um caminho de ascese, renúncias, purificações e sameamentos.” A conservação da Natureza é um fator importante na vida moderna e deteve Bento XVI nesse assunto, conclamando o povo observar a infinita caridade de Deus com relação à Natureza, da qual todos fazemos parte. “Nossos bosques têm mais vida” A devastação ambiental da Amazônia e as ameaças à dignidade humana requerem um maior compromisso de toda a população, nos mais diversos espaços de ação que a sociedade vem requerendo. Com vistas ao quadro político, o papa fez algumas considerações sobre a Teologia da Libertação, condenando as práticas fáceis de quem apelas prometem revoluções e condições de vida justa. Entende ele que a questão é como a Igreja marcará presença nas lutas por reformas necessárias, para que todos tenham condições justas de vda. A Igreja não deve entrar na política, respeitando a laicidade, mas pode dar condições para a solução aos problemas sociais e políticos do País. Em sua fala ao povo brasileiro, o papa demonstrou muita preocupação com a constante perda de fiéis sofrida pela Igreja Católica. É preciso encontrar formas convincentes para deter o crescimento de denominações protestantes, principalmente as igrejas pentecostais, que experimentam uma espantosa expansão, em todo o Brasil e na América Latina. Bento XVI exagerou, taxando”, de maneira genérica, todas as denominações de “seitas”. Dizia ele: “as pessoas aceitam que essas seitas se apresentem como capazes de solucionar os problemas cotidianos.” Conclamando a todos, disse que a Igreja Católica tem de transformar isso num objetivo da Conferência, sendo mais dinâmica, mais missionária, para responder a sede que o povo tem de Deus. Para finalizar, Bento XVI pediu que os católicos sejam mais enérgicos, como os evangélicos do Brasil, para conquistar os sedentos de juestiça.



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