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Fundamentos das cadeias de suprimentos e valor
Gustavo André de Freitas

Cadeia de suprimentos não é uma nova tendência mundial, ou uma evolução empresarial. Esse conceito já era utilizado muito antes da era cristã pelos exércitos, onde se sabia que somente disciplina e força numérica não fariam diferença. Era necessário que os suprimentos chegassem até os soldados no front de guerra.

No passado os soldados dependiam da eficiência e eficácia das cadeias de suprimento para sobreviverem, e hoje as empresas de igual forma. A empresa que não possui esta visão está fora do mercado, fadada a fracassar em sua missão. “A função da cadeia de suprimentos (SCM) é planejar, organizar e coordenar todas as suas atividades” (TURBAN, 2004, p.215). Essas atividades se referem à movimentação de materiais, informações, pagamentos, serviços, entre outros, envolvendo fornecedores, consumidores e prestadores de serviços.

O SCM moderno visa reduzir as incertezas e riscos para a empresa, tendo como objetivo agradar ao cliente e maximizar os lucros, trazendo em conseqüência um ganho de mercado e competitividade. O papel central do SCM é reduzir custos e melhorar o relacionamento com fornecedores e clientes, alcançando de maneira sensata uma sinergia nesse processo, manter o mínimo estoque possível, sem correr riscos de não satisfazer a um cliente por falta do produto, tendo o produto certo, na hora certa e na quantidade necessária.

Com o surgimento do comércio eletrônico, as empresas viram diante de si um novo mercado. Muitas viram na internet a solução de todos os seus problemas com pouco investimento e de uma maneira rápida. Mas nenhuma delas estava preparada para a “o estouro da bolha da internet”, que no final de abril de 2000 levou empresas que não estavam preparadas para a falência. As que sobreviveram, com a Amazon.com, são cases que nos ensinam muito sobre SCM. A Amazon.com sobreviveu devido a sua preocupação com o cliente, visualizando não um usuário virtual, mas um cliente real, com endereço, morando a longas distâncias, mas com as mesmas exigências e necessidades do cliente que mora a alguns quilômetros. Desta forma ela cresceu e se consolidou em vários países, mantendo sempre a atitude de dar a importância devida à cadeia de suprimentos e valor. irtual, mas um cliente real, com endereço, morando a longas disteira reira sensata uma sinergia nesse processo.
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Bibliografia

1 TURBAN, Efrain; MCLEAN, Ephraim; WETHERBE, James. Tecnologia da Informação para gestão. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

2 Sites

IBM. Gestão da cadeia de suprimentos. Disponível em: <http://www.ibm.com/br/services/bcs/supplychain.phtml>
Acesso em: 30 Mar. 2007.

Estadão. O aniversário do estouro da bolha da internet. Disponível em: <http://www.link.estadao.com.br/index.cfm?id_conteudo=3562>
Acesso em: 01/04/2007.



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