Resumo de A origem da corrupção

O conferencista e consultor de empresas Stephen Kanitz "Master in Business Administration" pela Harvard University, criador e organizador do prêmio Bem Eficiente para entidades sem fins lucrativos, autor de livros sobre auditorias e contabilidade, ganhador de prêmios importantes como o Personalidade do Ano de 2000 entre outros e colaborador da revista Veja, realizou seminários e palestras em várias empresas no Brasil e no exterior na década de noventa. No ano de mil novecentos e noventa e nove, Kanitz escreveu um artigo sobre a corrupção brasileira publicado por uma revista de grande circulação nacional. O tema é tão contemporâneo que o artigo atualmente faz parte de um grande site de informações da internet e circula entre os indivíduos engajados com as questões econômicas e o desvio das verbas públicas destinadas para os programas sociais tão necessários ao crescimento sustentável do País.O artigo questiona o crescimento desenfreado da corrupção praticada pelos políticos e empresários no Brasil nas mais diversas instituições públicas e privadas. Compara-a com a de outros paises e sugere uma solução para pôr um fim na roubalheira do erário público.O autor tenta mostrar para os leitores que a corrupção não tem origem na carga genética do povo brasileiro que foi colonizado pelos portugueses e, são historicamente reconhecidos entre toda a gente como os causadores da desonestidade verde e amarela. Segundo Stephen, o que de fato estimula a corrupção no Brasil ao longo de sua história é a ausência de frequentes auditorias fiscais, ou seja, a não prestação de contas e a consequente fiscalização na aplicação dos recursos financeiros. A publicação analisa a formação acadêmica de economistas e a pouca importância na preparação de auditores fiscais brasileiros em número suficiente para a demanda, bem como a valorização destes profissionais da área fiscal dentro e fora do Brasil. Expõe a necessidade em se ampliar o quadro de fiscais, de auditores internos e externos, de conselheiros de tribunais de conta, de fiscais do banco central e analistas de controles internos. O referido artigo encontra-se na Revista Veja, edição 1600, ano 32, número 22, de 02 de junho de 1999, página 21.

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