NOVA ARMA CONTRA O PAPILOMA VIRUS HUMANO - HPV - PARTE II
(Wyara E; J; Castro Mesquita)
Devido a importância da matéria em razão do crescente índice da doença, o artigo foi escrito em três partes. O artigo é muito interessante e esclarecedor.
Os autorses são do Departamento de Biologia e Biomedicina, Universidade Católica de Goiás e Núcleo de Pesquisas Replicon.Esses últimos estão presentes em 99,7% dos casos de câncer invasivo do útero, a exemplo do tipo 16, detectado em cerca de 50% e 80% das lesões malignas do colo cervical uterino.Os vírus não se auto-reproduzem, dependendo assim das células do hospedeiro para sua multiplicação. A infecção inicial ocorre na camada basal do epitélio. Após a invasão, o HPV integra seu DNA ao da célula, que acaba por copiar e reproduzir o vírus. Ao se dividir, essas células infectadas distribuem o DNA do vírus entre as células-filhas.A transmissão se dá a partir do contato direto durante relações sexuais sem proteção, podendo ocorrer ainda por contato manual ou durante um parto normal. Uma característica importante do HPV é que ele pode ficar longo tempo instalado nas células sem se manifestar, entrando em ação em situações especiais, como por exemplo,durante a gravidez ou em fase de estresse, quando as defesas do organismo costumam ficar comprometidas. Em geral, a infecção não apresenta sintomas. Às vezes a mulher sente leve coceira e dor durante a relação sexual.Comumente a infecção não resulta em câncer, mas está comprovado que 99% das mulheres que tiveram câncer de colo uterino haviam sido infectadas pelo HPV. Nos estágios iniciais a infecção pode ser tratada com sucesso em 90% dos casos. Mas a prevenção é a melhor arma contra o vírus, devendo a mulher se submeter a exames do colo uterino a cada seis meses. O exame consiste na coleta de muco cervical para análise e citologia, que verifica a presença de lesões celulares.Existem, porém técnicas mais avançadas para se detectar o HPV, como a Reação em Cadeia de Polimerase (PCR), que registra a presença de DNA do vírus. Ao contrário de exames citológicos, que só oferecem diagnóstico positivo se houver lesões celulares, a PCR permite que o vírus seja detectado antes mesmo do surgimento dessas lesões. A PCR ainda indica ainda o tipo de HPV responsável pela infecção, o que antes só era possível com a biópsia do tecido lesionado.Esses últimos estão presentes em 99,7% dos casos de câncer invasivo do útero, a exemplo do tipo 16, detectado em cerca de 50% e 80% das lesões malignas do colo cervical uterino. Os vírus não se auto-reproduzem, dependendo assim das células do hospedeiro para sua multiplicação. A infecção inicial ocorre na camada basal do epitélio. Após a invasão, o HPV integra seu DNA ao da célula, que acaba por copiar e reproduzir o vírus. Ao se dividir, essas células infectadas distribuem o DNA do vírus entre as células-filhas.A transmissão se dá a partir do contato direto durante relações sexuais sem proteção, podendo ocorrer ainda por contato manual ou durante um parto normal. Uma característica importante do HPV é que ele pode ficar longo tempo instalado nas células sem se manifestar, entrando em ação em situações especiais, como por exemplo,durante a gravidez ou em fase de estresse, quando as defesas do organismo costumam ficar comprometidas. Em geral, a infecção não apresenta sintomas. Às vezes a mulher sente leve coceira e dor durante a relação sexual.Comumente a infecção não resulta em câncer, mas está comprovado que 99% das mulheres que tiveram câncer de colo uterino haviam sido infectadas pelo HPV. Nos estágios iniciais a infecção pode ser tratada com sucesso em 90% dos casos. Mas a prevenção é a melhor arma contra o vírus, devendo a mulher se submeter a exames do colo uterino a cada seis meses. O exame consiste na coleta de muco cervical para análise e citologia, que verifica a presença de lesões celulares.Existem, porém técnicas mais avançadas para se detectar o HPV, como a Reação em Cadeia de Polimerase (PCR), que registra a presença de DNA do vírus. Ao contrário de exames citológicos, que só oferecem diagnóstico positivo se houver lesões celulares, a PCR permite que o vírus seja detectado antes mesmo do surgimento dessas lesões. A PCR ainda indica ainda o tipo de HPV responsável pela infecção, o que antes só era possível com a biópsia do tecido lesionado.
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