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A dissecção da personalidade psiquica
(Sigmund Freud)

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Nesse texto,Freud começa relembrando sua origem médica e a derivação de sua teoria a partir dos sintomas histéricos. Freud na formulação de seu modelo psicanaliítico postula que o sujeito é dividido criando assim complicações.Mas como dizer que o ''eu'' é dividido?bem, quando uma parte de nós se opoe aos nossos desejos e impulsos, ou seja recalca tal impulso.A principio parecem dois eus co-existindo em um mesmo lugar e estranhos um ao o outro.È`exatamente isso que a psicanalise quer dizer:o recalque expoe a situação de que há uma parte nossa que não reconhecemos como nossa, pelo simples motivo de que essa parte em questão se opõe a uma outra mais aceitavel. Esse ''eu'' então começa a ser pensado por Freud como divisivel,isso se torna observavel na análise das patologias, onde parece que há uma divisão do eu nos processos de defesas onde o eu busca se defender de uma parte dele mesmo que não é aceitável, acabando por perder essa parte. Fica evidente nesse exemplo que Freud análisa o normal a partir do patológico,ou seja, só podemos saber o que é normal a partir da patologia.A ciência dá o nome disso de ''silêncio dos orgãos''. Freud cosnciente da divisão do ''eu""em dois, batiza de supereu(superego)aquela parte que nos recrimina quando damos vasão a desejos que queremos mas que não deveriamos querer.Esse conflito nada mais é do que a personalidade para a psicanálise:um conflito de instâncias onde se medem forças,interesses e modos de funcionamento. Esse supereu no caso não é nada mais que um processo onde tendemos a identificar(trazer para nós) características de pessoas que no passado fizeram o papel de função paterna em nossas vidas.Portanto aquele que ditou regras e normas onde deveriamos obedecer e que hoje trazemos conosco representado no supereu.Esse ponto nos mostra então que a personalçidade também é moldada por algumas identificações fundamentais dependendo do grau de importância das pessoas e das características que introjetamos como nossa. Voltando para o conflito eu-supereu, o ideal do eu é aquilo que construimos como algo perfeito´e o o supereu é aquele que compara o ideal do eu com o próprio eu e julga de uma forma impiedosa que estamos longe de atingir tao ideal. Freud nesse discurso de explicar o funcionamento do eu e o supereu, evidência que os próprios são em grande parte inconscientes.Isso desmistifica a primeira tópica de Freud que considerava que existam locais pré estabelecidos:consciente, pré-inconsciente,inconsciente.A partir de agora o eu pode ser consciente ou inconsciente dando origem a segunda tópica de Freud. Freud, alem do eu e o supereu, fala sobre o isso(id) que é uma parte obscura da personalidadeque ele mesmo conceitua com uma análogia:''caldeirão fervilhante''.O isso obedece o principio do prazer que é a busca de descarregar a tensão , ignorando os obstaculos que atrapalham seu objetivo.Muitos impulsos do isso são impressoes de repressões realizadas no passado que buscam alguma hora vir a tona.Esse processo se torna visivel nos sintomas, que são os efeitos produzidos por essa descarga do isso em busca de desfazer a tensão.O mais interessante é que o eu se molda por esses impulsos buscando não permitir essa descarga Para finalizar espero que esse resumo possa mostrar a visão da psicanálp;no objetivo de conceituar a personalidade.



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