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Parapraxias (atos falhos) - Conferência II
(Sigmund Freud)

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O que são equívocos? Ás vezes pequenos, banais, trocar uma palavra por outra em um discurso, esquecer o nome de alguém. Prontamente são corrigidos e compreende-se em geral, que foram erros apenas. Na teoria psicanalítica, entretanto, as parapraxias (atos falhos) tem um significado psíquico pleno e revelam muito mais do que se possa supor superficialmente.
Segundo Freud, a palavra que irrompe em lugar da que havia sido escolhida pela consciência é, na verdade, uma expressão do Inconsciente e, portanto, mais verdadeira em relação à subjetividade e à intimidade do indivíduo.
A palavra avalizada pela consciência está em sintonia com o que se espera socialmente, com padrões de educação, moral e convivência. Ela é lógica, precisa, adequada, enquanto a palavra preciptada é surpreendente e pode ser ofensiva, burlona, estranha... Às vezes poderá ser absurda à primeira vista, mas a interpretação de pronto revela a claridade de seu sentido para quem a proclamou: o Inconsciente, este outro eu, afetado pelos desejos.
No esquecimento de um termo ou um nome também está presente a força do embate entre Consciente e Inconsciente, indicando o que se pode ou não pensar nos domínios da consciência.
Segundo Freud, relações entre algumas palavras, sentimentos e momentos muitas vezes de características aparentemente desconexas resultam em esquecimento e ao compreender o motivo do lapso, lá está o pensamento oculto, o desejo inconsciente que motivou tal atitude.



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