Amazônia Inca
(Moacir Barbosa de León)
Experts em turismo organizam expedição para ligar São Paulo ao Peru, mais precisamente Machu Pichu. Nas proximidades da fronteira, ainda no Estado do Acre, obtem informações inusitadas sobre a existência, na Amazônia Brasileira, de uma cidadela inca. A descoberta é mantida em segredo porque no local haveria muito ouro e pedras preciosas. A informação é obtida de um chip introduzido num cão labrador aposentado da Polícia Federal do Brasil. A informação vaza e é passada a bandidos que começam a seguir o grupo. Há perseguição nos Andes e na Amazônia. Quando o grupo chega próximo à "Acobamba" (nome inca da cidadela), são capturados em parte pelos meliantes que procuram o mapa detalhado da área. Uma adolescente pertencente ao grupo foge mergulhando nas águas do rio Tarapacá cheio de piranhas. À noite, o meliante que os guardava foi acometido de convulsões de malária, do que se aproveitou a adolescente, que estava à espreita, para soltar o grupo que segue em direção à Acobamba. São perseguidos pelos meliantes, mas com muito conhecimento sobre as matas e igarapés, despistam os bandidos e chegam à cidadela. Lá descobrem que o ouro que esperavem era na verdade pirita, um mineral parecido com ouro, usado no interior de cavernas e palácios para aumentar a reverberação da luz e clarear o local. Entretanto deparam-se com uma portentosa arquitetura inca. A Polícia foi alertada por celulares e aparece em grande tiroteio pela mata, prendendo e matando alguns meliantes e apreendendo grande quantidade de cocaina e crack. Nossos heróis são salvos e descobrem uma atração turística fenomenal, a Cidadela de Acobamba, mais majestosa do que Machu Pichu.
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