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Aparição
(Vergílio Ferreira)

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o autor
1.Nasce a 1916 em Melo(Serra da Estrela),licenciou-se em Filologia Clássica(Coimbra)
2.Inspira-se na sua infância p/escrever “Aparição” ,foi professor dEnsino Secundário,inicial/ ligado ao movimento neo-realista
3.Fez parte da Revista Seara Nova e faz o retrato da sociedade e reflexões sobre o homemèExistencialismo
4.Reflectiu(d/forma intensa e profunda)sobre existencialismo,destino da humanidade,solidão e o lugar do homem no mundo
5.Considera k foi docente por fatalidade e p/ele só Évora transborda d emoção p/a lembrança,considerando k é alentejano
6.Acha que é difícil criar raízes em Lisboa pk é:Selvagem,bonita na claridade dos prédios,no rio das descobertas,no aéreo das
colinas e é o seu veneno e sedução(viveu em Lisboa 18 anos)
7.É um autor –personagem=reduz o seu universo a um microcosmo pessoal,c/solidão,angústia,n-comunicação,inevitabilidade da velhice e absoluta necessidade d arte(pk só ela lhe dá poder e liberdade,superando o contigente e efémero da vida)

Título
1. Aparição sugere 1 processo de descoberta e revelação interior(busca do Eu) k é feita c:
Ø Leitura(aprendizagem e reflexão): da “minha vdd”,da existência e da mote, vida cmo “nossa criação” e da condição d/H...
Ø Descoberta e Revelação:da “face última das coisas”,da morte,cidade d Évora e do Liceu,de Cristina(“presente a 1 inocência”;
”o mundo de prodigío e de grandeza”),Sofia,Ana e ”da nossa própria pessoa”...
Ø Memóriaède origens,kdo optou por seguir Letras e ser professor,professor no Liceu de Évora,Cada nas Beiras(mãe,irmãos,
cão Mondego...),do albúm da tia Dulce e do Silêncio

CLASSIFICAÇÃO LITERÁRIA DA OBRA(dependendo dos pontos de vista pode ser:)
1.Romance metafísicoè proporciona condições p/1 reflexão filosófica(reflecte sobre complexidade d/condição humana.
Ø associa à racionalidade da filosofia uma dimensão emotiva, possibilitando o leitor um enriquecimento intelectual e ético.
2.Romance-ensaioèconforme o próprio escritor afirma em “um escritor apresenta-se”,esta obra é um romance “cujo saldo é 1 reflexão” e k tem cmo objectivo pôr o problema”
è kestõe slevantadas prendem-se c/sentido da vida e morte(c/k a morte d Deus e a consekente angústia e solidão
do H,Cmo c/limites da condição humana sendo reconhecidos,trarão a reconkista da harmonia do H c/a vida
èÉ necessário saber o k se É e o k se Deseja e conkistar a Verdade
3.Romance de personagemèTendo em conta k há 1 protagonista kocupa a centralidade da obra,no combate,k sente k tem d travar p vencer condicionalismos e limitações até se descobrir a si e aos outros
èEste narrador n é 1 individualidade pura na medida em k representa o modelo do ser humano:”O
Eu d k me ocupo diz respeito a todos os Homens”
4.Romance de EspaçoèTendo em conta a importância do espaço físico(Évora- Alentejo) e sobretudo ao espaço social
(Burguesia agrária, latifundiária, convencional e tradicional)

A INFLUÊNCIA DA FILOSOFIA EXISTENCIALISTA
1. A filosofia existencialista, associada a Kierkegaard,Nietzsche Heidegger e Sartre =atravessa a própria narrativa;
2.O postulado principal é o de que a reflexão humana não deveria incidir sobre a essência, mas sobre a existência,
Ø o que pressupõe a aceitação da liberdade do Homem face a Deus.
3.Aparição revela,principais ideologias e corrente filosófica k marcaram nosso século,em intersecção c/faceta autobiográfica.
4. O Existencialismo ateu (Alberto Soares é um humanista ateu) baseia-se, assim, nos seguintes princípios:
ü existência precede a essência (homem 1ºexiste),só dp sabe kem é(existir conduz à descoberta d/ser k existe em cda H)
ü ausência d/determinismo–(H=livre;seu destino=construído por si mm,independente d/kk desígnio divino ou d/outra natureza
ü H=responsável por todo o k faz;responsabili// estende-se aos outros,pk akilo k fizer afectará directa/indirecta/ os k o rodeiam
ü Percepção=subjectiva, pk resulta da constatação da própria condição humana(percepção objectiva d/realidade n é possível, pk H é angústia e revela necessidades e comportamentos k se prendem c/sua situação no Universo)
ü Solidão marca existência – liberdade provoca solidão (s/Deus,valores= homem=1 ser só)
ü o homem está condenado a “inventar o homem”, (explicá-lo, d/acordo c/sua própria visão da realidade, numa época
ü Então, só e livre, humano tem d/encontrar razões p/ vida e p/morte e o absurdo que esta representa.
5.Alberto=solitário k parece kerer espalhar a sua verdade junto dos outros, inquietá-los c/problemas d H face da vida.
Ø A sua comunicação n acontece, mm c/Ana(k parece sua confidente); nem SoFia(k prefere absoluto d/destruição),
Ø levando o + longe possível as consekências d/estar no mundo; ou c/Carolino(K entende ao contrário a sua msg d/vida).
6.Cda H=único e cda 1 tem a sua verdade. Além disso, é um ser transitório, um ser p/morte, k se tenta ultrapassar a si próprio e só
se consegue perpetuar através da arte.
Ø Música, que exprime,aki, cadência, fugacidade, e sempre transcendência rumo ao absoluto.
Ø Montanha ou planície, c/ seus sentidos cósmicos, a ligar o H a esse absoluto e a simbolizar o permanente.
7.Dentro do pensamento existencialista, c/Deus a perturbá-lo, há interrogação constante sobre a condição humana,
Ø sobre os problemas existenciai



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