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Dadaísmo, Surrealismo
(Carlos Iafelice Junior)

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Dadaísmo, movimento que abrange todos os gêneros artísticos e expressa uma proposta niilista contra a cultura ocidental, especialmente contra o militarismo desencadeado pela I Guerra Mundial. Criado, em 1916, por Tristan Tzara, o escritor alemão Hugo Ball, o artista alsaciano Jean Arp e outros intelectuais residentes em Zurique -; Suíça, o movimento Dadá foi influenciado pela revolução contra a arte convencional liderada por Man Ray, Marcel Duchamp e Francis Picabia. Mais tarde, o dadaísmo inspiraria os surrealistas franceses.
Os dadaístas utilizaram técnicas revolucionárias. Suas idéias, derivadas da tradição romântica, baseavam-se no apelo ao subconsciente e na crença da bondade intrínseca do homem quando não corrompido pela sociedade.

Surrealismo, movimento artístico e literário fundado pelo poeta e crítico francês André Breton. Em 1924, Breton publicou o Manifesto surrealista em Paris, tornando-se líder do grupo que tomou este nome. O surrealismo surgiu do movimento Dadá que refletia, tanto na arte quanto na literatura, o protesto niilista contra a cultura ocidental. Continuando o dadaísmo, o surrealismo enfatizava o papel do inconsciente na atividade criadora.
Os surrealistas portugueses marcaram o movimento com duas exposições: junho de 49 e junho de 50, nas quais se comprometeram com uma criatividade exaltante, tornando-se um dos grupos mais empenhados em revolucionar o imaginário da vida cultural portuguesa.
Ver também Arte em Portugal
Se no Norte ainda foi possível o brilhante episódio de Nicolau Nasoni no Porto - torre dos Clérigos, 1737-1752; seguido de André Soares na talha arquitetônica minhota, em Lisboa, o tardo-barroco diluiu-se rapidamente entre um Rococó de influência franco-germânica -; Queluz; e a tradição castiça nacional que, após o terremoto de 1755, renasce sob a forma do estilo pombalino, tendendo à rigidez do Neoclássico -Ajuda. Após o Romantismo -; Sintra, o século XIX caraceteriza-se pelo ecletismo sem unidade de gosto ou estilo, numa situação que faz lembrar o séc. XV e o neo-manuelino, o -; estilo nacional; por excelência.
A fase contemporânea, reagindo contra esse nacionalismo, segue evolução paralela à europeia, mas com forte pendor para um Realismo que perdura além do Modernismo -;1905. Assiste-se, após 1950, a uma inesperada renovação artística, com a projeção de arquitetos e pintores de renome internacional.



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